INFORMATIVOS MIAUAU

Para os gateiros de plantão, como eu kkk
Quem tem gato, sabe que uma ida ao Médico Veterinário, muitas vezes se transforma em uma novela. Imagina em uma viagem?!
* Primeiro é colocar o gato na caixa de transporte
* Depois é durante o caminho. Ele miando com se o mundo fosse acabar, é desesperador.
A dica é, desde filhote acostumar ele a caixa de transporte.
Deixar a caixa aberta no dia-a-dia, para ele entrar e sair, alguns até deitam dentro para tirar cochilo.
Deixar a caixa atrativa, utilizando brinquedos, petiscos.
Borrife feromônios sintéticos, eles ajudam a minimizar o estresse.
A CAIXA TRANSPORTE é um dos pontos mais importantes a ser manejado com o tutor de um gato.
Não esqueça!!!

1. Use sempre a caixa de transporte para alojar o gato dentro do carro.
2. Transportar o gato solto é irregular e perigoso, pois pode tirar a atenção do motorista ao volante.
3. Tenha uma caixa de transporte eficiente e com um bom sistema de fechamento para evitar fugas.
4. É muito importante que a caixa tenha um tamanho adequado para que ele possa se acomodar bem.
5. Use sempre um tapate higiênico no fundo da caixa, as vezespor estresse eles podem acabar fazendo xixi e/ou cocô
6. Prenda a caixa no cinto de segurança do veículo com firmeza, assim evta que ela vire em alguma manobra.

Então, parece estranho um post falando em Viajar com Cães, não é mesmo?!
As datas festivas estão chegando, Natal, Ano Novo, além das férias de verão.
E o que acontece normalmente…. Viagens!!
Os animais de estimação fazem parte da família.
Quem os têm, sabe o amor e todo o carinho que temos com nossos pets e assim eles embarcam nas nossas viagens também.
Mas isso não significa acomodar o animal dentro do carro e pegar a estrada.
Não nos damos conta, mas tem muitos cães que se estressam ao andar de carro, ficam nervosos ou enjoam (enjoo/ naúsea do movimento)
E além do desconforto físico, o animal associará as viagens de carro a algo negativo.

Temos que lembrar que o importante que o cachorro associe o fato de andar de carro com algo prazeroso.

• Comece já prepará-lo, de algumas voltas curtas com ele no carro e recompense o bom comportamento com algum petisco.
• Sempre use o cinto de segurança, ele é muito importante, sua função é absorver o impacto em caso de colisão do veículo.
• Se for usada caixa de transporte, comece a adaptar seu cão a entrar na caixa a se sentir confortável. Coloque brinquedos e ou uma coberta dele para reforçar a ideia de casa.
• Nunca transporte o animal no banco da frente, ou seja, sempre no banco de trás.
  Pela legislação de trânsito, animais com cabeça para fora do carro, bem como dirigir o veículo transportando animais a esquerda do condutor, entre os braços ou pernas, e ou soltos dentro do veículo é considerado infração, com multa e pontos na carteira.
• Tenha a vacinação, controle contra pulgas e carrapatos e vermifugação em dia.
• Quando for o dia da viagem, deixe ele em jejum de três horas.
• Se programe para paradas, eles precisam fazer suas necessidades fisiológicas e beber água.
• Sempre converse com o Médico Veterinário do seu pet para maiores orientações.
• Muitos acham que dando um sedativo, tudo se resolve, mas não é bem assim que funciona. Qualquer medicação tem efeitos colaterais, somente avaliando o seu pet o Médico Veterinário pode prescrever qual melhor opção.
• Ao medicar seu pet sem orientação profissional pode gerar consequências sérias para saúde dele.
  NUNCA DEIXE PARA ÚLTIMA HORA!

Então surge sempre a dúvida, posso levar ou não meu cão na beira da praia?
É muito legal ver nosso pet correndo e curtindo a beira de praia, mas nem todos cães curtem.
Alguns podem ficarem estressados, nem sempre uma mudança de rotina para eles é boa. Logo não precisamos criar um problema, não é mesmo?!

Falando em problema, temos que lembrar que:
1. Existem praias que é proibida a entrada de cães. Se tem placa temos que respeitar. Não esqueça!
2. A proibição vai desde questões ambientais até conforto para banhistas.
3. Existe a preocupação com a transmissão do bicho-geográfico (larva migrans cutânea- fezes dos cães).
4. A pele do cachorro também pode ser prejudicada por microorganismos encontrados na areia, resultando em inflamações e alergias.
5. O vento pode acabar levando a areia aos olhos do animalzinho ele pode até ter uma úlcera nos olhos.
6. O contato com a água do mar segue os mesmos princípios da areia, podendo causar dor de ouvido, conjuntivite e alguma dermatopatia.
7. Se ele ingerir essa água pode ter vômitos por conta do sal.
8. E o sol, pode ser prejudicial tanto para eles como para nós, principalmente em cães de pelagem branca.

Mesmo assim partiu praia…e bora curtir o Verão

a. Leve uma toalha para ele, se seu pet curtir entrar no mar, após sair seque as região dos olhos e ouvidos.
b. Leve água para ele, beber. E  tenha uma ágia resreva para limpar os olhinhos caso entre areia.
c. Use filtro solar.
d. Leve ele com coleira e guia, até porque pode ter outros cães na área (como brinacmos tem os “nativos”), e pode acabar dando uma confusão
e. Leve o cata caca, ou sacola plástica para juntar cocô, caso ele for fazer. Isso inclusive serve para nós com ou sem cães. Leve uma sacola para juntar seu lixo e descarte em local apropreartiu praia…
f. Não deixe ele solto, para não sair atrás de bola, ou de outros cães, ou até mesmo ir em algum guarda-sol, nem todo mundo gosta. E precisamos saber respeitar, para sermos respeitados. A intenção é CURTIR!!!
g. Se for a primeira vez, faça um teste , vá primeiro com seu cão em horários que a praia está mais vazia, início da manhã ou bem final da tarde.
 

Gente, quando se tem cachorro e gato, ou os dois, é preciso estar ciente que tanto as pulgas, quanto os carrapatos podem sim estar presente nos nosso pets.

É por isso que sempre falamos sobre PREVENÇÃO E PROTEÇÃO. Pois ninguém esta livre!

PULGAS:

São insetos, pertencem à ordem Siphonaptera, pulgas não têm asas, mas são capazes de pular cerca de 300 vezes a sua altura.

Existem três mil espécies de pulgas no mundo, sendo menos de 60 encontradas no Brasil.

As pulgas são prejudiciais à saúde por dois motivos: são ectoparasitas e vetores biológicos de bactérias, protozoários e vermes. Ectoparasitas são aqueles que não entram dentro do corpo do hospedeiro.

Pulgas são animais holometabólicos, ou seja,  fazem metamorfose completa, passando por quatro estágios de vida: ovo,larva,pupa e imago (fase adulta).

Na maioria das espécies, as pulgas fêmea e macho não estão completamente maduras quando emergem da pupa, e precisam se alimentar de sangue antes de se tornarem férteis.

A primeira alimentação de sangue ativa a maturação dos ovários nas fêmeas e a dissolução do “plug” testicular em machos, possibilitando a copulação, que costuma ocorrer em seguida.

Alguma espécies se reproduzem o ano todo, enquanto outras sincronizam suas atividades com ciclo de vida do hospedeiro ou com fatores ambientais locais e condições climáticas.

Populações de pulgas consiste em 50% ovos, 35% larvas, 10% pupa e 5% adultos.

 O tempo de cada fase de vida dos sifonápteros varia de acordo com a espécie.

O tamanho do corpo das pulgas, normalmente tem 3mm de comprimento.

Uma única pulga coloca 50 ovos em apenas 1 dia. Isso quer dizer que uma pulga pode colocar até 2000 ovos ao longo de sua vida!

Além de ser bem chato para o seu amigo ter parasitas andando sobre ele e o picando a todo o momento, as pulgas trazem diversos outros problemas, tais como:

• Desenvolvimento de anemia, já que as pulgas sugam o sangue dos animais
• Desenvolvimento de dermatite alérgica e muita coceira, aumentando a chance de lesões e infecções de pele.
• Transmissão de doenças, como: – a bartonelose, doença causada por uma bactéria que pode levar a óbito em torno de 30% dos felinos não tratados; – a micoplasmose (ou anemia infecciosa felina, antigamente chamada de hemobartonelose), também causada por uma bactéria, que leva a uma anemia grave.
• Transmissão de vermes, como o Dipylidium caninum, causando diarreia e coceira na região do ânus. Os ovos desse verme assemelham-se a pequenos grãos de arroz, que são visíveis na região do ânus ou nas fezes dos animais infestados. O animal se infecta quando ingere a pulga ao se lamber.

CARRAPATOS:

Os carrapatos não são insetos. São artrópodes pertencentes à classe Arachinida, como as aranhas e escorpiões.

Os carrapatos ocorrem em quase todos os continentes. São ectoparasitos (parasitas externos) de vertebrados (mamíferos, répteis, aves e anfíbios), ocorrendo em animais silvestres, domésticos e mesmo o homem, alimentando-se do sangue (hematófagos).

Existem 2 fases de vida:

• fase de parasitismo (no hospedeiro)
• fase de vida livre (solo, tocas, buracos, ninhos e vegetação).

Os carrapatos possuem ciclo de vida que inclui as fases de: ovo – larva – ninfa e adulto.

Após ingerir sangue de um hospedeiro, a fêmea se desprende do mesmo e deposita milhares de ovos, geralmente no ambiente, morrendo em seguida.

Em condições satisfatórias de temperatura e umidade, ocorre a incubação (entre 30 a 40 dias, aproximadamente) e, após este período, as larvas eclodem.

As larvas oportunamente fixam-se em um hospedeiro (normalmente de pequeno porte), realizam repasto sangüíneo, desprendem-se deste, caem no ambiente e após 10 dias, em média, realizam a ecdise (muda) para o estágio de ninfa.

Após cerca de 3 semanas, as ninfas já estão prontas para alimentação em hospedeiro de pequeno porte.

Quando alimentadas, estas ninfas caem no solo e realizam ecdise transformando-se em adultos.

Em um hospedeiro (normalmente de grande porte), macho e fêmea adultos acasalam e a fêmea alimenta-se de sangue, iniciando um novo ciclo.

Os carrapatos hospedam e transmitem diversos agentes patogênicos (vírus, bactérias, riquétsias e protozoários) ao homem (hospedeiro acidental) e aos animais.

Os microrganismos são transmitidos através da saliva dos carrapatos, que é injetada no local da picada, e que por sua vez apresenta toxinas, substâncias anestésicas e anticoagulantes.

Entre as doenças transmitidas ao homem, podemos citar: febre maculosa brasileira e borreliose de Lyme.

Doenças transmitidas por carrapatos, que atingem animais, Babesiose, Erliquiose e Anaplasmose

E sempre surge dúvida em qual o melhor produto a ser utilizado.

O antipulgas e carrapatos deve ser eficaz e estar dentro das condições de cada família.
No mercado existem várias opções de diversos laboratórios, desde ampolas, comprimidos e coleiras.
Muitas vezes, o que funciona para alguns, não funciona para outros.
Nunca devemos esquecer de limpar o ambiente em que eles estão também.

Qualquer dúvida entre em contato com nossa Equipe!

Tosar ou não o meu cachorro para o Verão?
No verão, com as altas temperaturas, é comum vermos cães deitados no piso frio, ofegantes e com a língua toda para fora, não é?
*No piso frio eles utilizam o mecanismo de condução para se resfriar.
* Quando estão com língua para fora utilizam o mecanismo de evaporação, que é principal mecanismo de perda de calor do cão.
Mas saiba que o pêlo é um componente essencial para regular a temperatura do cão.
A pelagem atua como um isolante térmico e evita que o animal perca ou receba calor em excesso.
Ou seja, a pelagem, de fato, ajuda a equilibrar a temperatura corporal do cão, esquentando o cachorro no inverno e esfriando-o no verão.
Sendo assim, ao tosar o cachorro, tome cuidado, você pode sem querer prejudicar essa habilidade de regular a sua temperatura.
Não estou dizendo que não é para tosar seu cãozinho, mas sim para tomar cuidado.
A tosa peladinha pode expor os bichinhos a um risco de superaquecimento e, possivelmente, queimaduras de pele se ficar muito sob o sol.
Então no verão a tosa pode ser feita sim, diminuir, mas sem retirar todo o pelo do animal.
Pois sabemos que a pelagem mais curta fica mais fácil de cuidar, suja menos, conseguimos visualizar mais fácil se está com pulgas e carrapatos, não embola com nó!
Claro que existem situações que não tem outra maneira senão raspar todo o pêlo do cachorrinho, não é mesmo?!
A questão toda é manter uma altura de pelo que fique adequada para a família e que não prejudique a saúde do seu pet.

Qualquer dúvida estamos a disposição. Equipe Miauau.

Precisamos nos preocupar com esse momento?
Com certeza.
O passeio, o caminhar é sempre motivo de alegria.
Nossos filhos caninos amam esse momento.
Além deles fazerem suas necessidades fisiológicas, é um momento de socializar, desestressar e se divertir.
Fique de olho no relógio, nesses dias de muito calor, evite ir passear nas horas quente, pois além de elevar a temperatura do corpo, o asfalto ou calçada aquece muito e pode acabar causando queimaduras graves nas patinhas.
E sempre fique de olho nos sinais do seu pet, se estiver muito ofegante, se recusar a andar, são sinais de cansaço é importante fazer uma pausa.
Leve sempre junto uma garrafinha de água para ele também
Existem situações de risco de vida, onde eles babam muito, língua pálida, mucosa mais cinza-azuladas devendo ir imediatamente ao Médico Veterinário.

Qualquer dúvida estamos a disposição. Equipe Miauau.

A hidratação é super importante para os nosso pets, assim como para nós.

Então fique de olho na água do seu pet. Normalmente nessa época eles consomem mais água, e comem menos.

Ofereça sempre água limpa e fresca, troque a água mais vezes ao dia , e se quiser e seu pet curtir, pode dar água gelada, ou colocar cubinhos de gelo, sem problema nenhum.

Na hora do passseio leve uma garrafinha de água para seu pet.

Outra dica valiosa é colacar mais potes espalhados pela casa!

Alguns sinais de desidratação:

• Respiração ofegante
• Letargia (baixa energia)
• Olhos fundos
• Falta de apetite
• Nariz seco
• Saliva espessa
• Gengivas pegajosas
• Desmaio

Importância da Prevenção 

Ao manter seu cão devidamente hidratado, você reduz os riscos de desidratação de curto prazo e suas consequências, como vômitos e diarreia.

A longo prazo, os riscos incluem danos a órgãos como os rins, cérebro e uma série de outras doenças.

Qualquer dúvida estamos a disposição. Equipe Miauau.

Gente em época de pandemia, todo cuidado é pouco.

Não sabemos ao certo quando e como tudo isso irá passar.

Enquanto isso, agente seu horário de atendimento, para consultas e vacinas.

Assim evitamos aglomerações.

Estamos aqui pelo seus filhos.

Uma das maneiras de manter seu pet saudável é utilizar ração produzida pelas empresas de nutrição de cães e gatos.
Sempre pergunte ao seu Médico Veterinário qual a melhor marca para seu pet.
Além de seguro é prático.
Mas caso queira dar alimentação caseira, essa deve ser feita sob supervisão e recomendação de um Médico Veterinário nutrólogo.
Petiscos também não devem ser oferecidos de forma regrada, nada de excesso; pois eles devem ser utilizados como recompensa ou agrado eventual.

Manter meu pet saudável requer os cuidados médicos veterinários mas também precisa de um Plus.

O que é isso?
Plus é a ATIVIDADE FÍSICA!!

Se faz bem para nós humanos, com certeza faz bem para nossos pets.

Tanto os cães como os gatos precisam ter na sua rotina a atividade física. Para eles esse momento é aguardado com muita satisfação.

Além de proporcionar qualidade de vida, como controle de peso, saúde para o coração, fortalece ossos e músculos temos a ” cereja do bolo”…. SAÚDE MENTAL, reduzindo assim problemas comportamentais.

Reserve um tempo do seu dia e inclua seu pet, ele vai amar e você também!!

Brincadeiras aliviam a alma e aquecem o coração!

Alguns podem achar um exagero, mas com certeza as visitas regulares ao seu Médico Veterinário de confiança, minimizamos problemas.

Adquirir o hábito fazer um check-up no seu pet, pelo menos uma vez ao ano, manter vermifugação em dia, controle de ectoparasitas, alimentação de boa qualidade, atividade física e vacinação.

Evite medicar seu pet em casa por orientação de outros, muitas vezes um acontecimento que poderia ser simples acaba sendo mascarado.

A orientação do seu Médico Veterinário faz toda diferença. Não esqueça disso.

Muitas vezes nos deparamos com algumas dúvidas sobre como manter meu pet saudável e isso é completamente normal. Afinal eles são parte da nossa família, não é?
Vai uma dica muito importante:

PREVENÇÃO DE DOENÇAS, que baseiam -se na informação científica e recomendações normativas.

E como se faz isso?

Uma das formas é através da VACINAÇÃO.
É uma parte fundamental dos cuidados com nossos pets já que evita diversas enfermidades que podem ser fatais.

Consulte sempre o Médico Veterinário, somente ele é capaz de zelar pela saúde do pet e orientar sobre o esquema de vacinação que irá ser realizado. Não esqueça VACINA é ANUAL.

Já deu uma olhadinha nos dentes do seu pet?

Sente um cheiro desagradável quando ele vem te lamber?

Percebeu se ele esta com mais dificuldade para comer a ração seca?

O mau hálito e a dificuldade de comer são apenas alguns sinais clínicos que  podem estar prejudicando a sua saúde oral do seu pet!

Mais de 80% dos cães acima de 2 anos de idade, sofrem de algum problema dental.

Os gatos também precisam de cuidados com a saúde oral.

Se notar que seu  gato estiver apresentando hiperplasia gengival, hipersalivação, miados, anorexia, hemorragia bocal, apatia e mau hálito,  e as vezes permanece com a boca aberta ou a língua de fora durante grandes períodos de tempo, leve no seu médico veterinário, nem sempre os problemas na saúde oral do seu gato são por acúmulo de tártaro.

De suma importância o diagnóstico diferencial nesse casos

Os felinos muitas vezes apresentam  a gengivite ou gengivoestomatite (COMPLEXO GENGIVITE-ESTOMATITE-FARINGITE DOS FELINOS) que é uma inflamação da mucosa oral que se apresenta sobretudo nas gengivas, ao redor da base dos dentes podendo afetar a mucosa da orofaringe e a língua.

O complexo gengivite-estomatite-faringite (CGEF) é uma doença freqüente da cavidade oral dos felinos, de caratér crônico, caracterizada por intensa inflamação gengival, ulcerada ou ulceroproliferativa, com histórico de recidivas e muito mais severa do que as reações que normalmente se esperaria perante o progresso da doença periodontal.

Nesse caso  inflamação oral é comum devido a causas virais e de outros tipos, como:

• Estomatite por doença infecciosa. Esta origem infecciosa pode dever-se a Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV), Vírus da Leucemia Felina (FeLV), Calicivírus ou Herpesvírus, entre outros.
• Estomatite por doença imunossupressora.
• Estomatite por complexo granuloma-eosinofílico felino.
• Estomatite/gengivite idiopática crónica felina.
• Doença imunomediada.
• Estomatite urémica.
• Estomatite induzida por radiação.

Assim que os dentes nascem, a placa bacteriana já começa a se depositar sobre eles.

Se nenhum cuidado for tomado, o pet pode desenvolver a doença periodontal, com consequências graves em muitos casos.

A placa bacteriana (biofilme) se deposita sobre a superfície dos dentes dos cães entre 6 a 8 horas após uma refeição e se aloja nos espaços entre os dentes e a gengiva. Com o tempo, ocorre a mineralização da placa, fenômeno que leva ao surgimento do tártaro.

Todos esses problemas podem causar, além do mau hálito:

• a perda de apetite,
• fraturas dentárias,
• perda dos dentes,
• doenças mais sérias que podem comprometer órgãos vitais como o coração, os pulmões, o fígado e os rins.

A melhor forma é a PREVENÇÃO!!

Comece desde filhote o hábito de escovar os dentes do seu pet, deve ser forma gradual.

Inicie com uma gaze enrolada no dedo, massageando a gengiva, bochecha e dentes; até passar para uma escova dente com cerdas macias, quando já estiver mais acostumado.

As pastas são específicas para animais, nada de usar pasta humana, porque os produtos desenvolvidos para os humanos podem ser tóxicos aos animais.

O exame de urina (urinálise ou urina tipoI) fornece informações valiosas sobre as doenças do trato urinários e também de outros sistemas, como por exemplo o endócrino (Diabetes melittus).

O exame é composto por três avaliações:

• Física: volume, cor. aspecto e densidade.
• Química: detesta e mensura as concetrações de várias substâncias e o pH.
• Análise de sediemento: identificação de células, cilindros, microrganismos. cristais, dentre outros.

Quais os métodos para coleta da urina?

• Micção espontânea
• Sondagem uretral
• Cistocentese: sempre com material estéril, é o mais recomendado para evitar contaminação.

Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 12.02.1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pela Constituição Federal Brasileira, de 05 de outubro de 1988.

“Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:

Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.

§ 1º. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§ 2º. “A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.”

Vá à delegacia de polícia mais próxima para lavrar o Boletim de Ocorrência (BO), ou compareça à Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.

Caso você presencie maus-tratos a animais de quaisquer espécies, sejam domésticos, domesticados, silvestres ou exóticos – como abandono, envenenamento, presos constantemente em correntes ou cordas muito curtas, manutenção em lugar anti-higiênico, mutilação, presos em espaço incompatível ao porte do animal ou em local sem iluminação e ventilação, utilização em shows que possam lhes causar lesão, pânico ou estresse, agressão física, exposição a esforço excessivo e animais debilitados (tração), rinhas, etc.

A denúncia de maus-tratos é legitimada.

Para denunciar estes crimes na cidade de Porto Alegre, o cidadão deve procurar os seguintes órgãos:

– Diretoria Geral de Direitos Animais (DGDA), através do telefone 156, opção 9;

– Delegacia de Polícia mais próxima;

– Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, do Ministério Público do RS, localizada na Rua Santana, 440; e/ou,

– Batalhão Ambiental da Brigada Militar (telefones: 3326-1165 e/ou 3288-5147

Cumpre à autoridade policial receber a denúncia e fazer o boletim de ocorrência. O policial que se negar a agir estará cometendo crime de prevaricação (retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal – art. 319 do Código Penal). Caso isso aconteça, há como queixar-se ao Ministério Público ou à Corregedoria da Polícia Civil.

Assim que o escrivão ouvir seu relato sobre o crime, a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Negando-se a fazê-lo, sob qualquer pretexto, lembre-o de que ele pode ser responsabilizado por crime de prevaricação, previsto no Art. 329 do Código Penal Brasileiro (retardar ou deixar de praticar indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei para satisfazer interesse ou sentimento pessoal). (Leve esse artigo por escrito.)

Tente descrever com exatidão os fatos ocorridos, o local e, se possível, o nome e endereço do(s) responsável(s).

Também procure levar, caso haja possibilidade, alguma evidência, como fotos, vídeos, notícias de jornais, mapas, laudo ou atestado veterinário, nome de testemunhas e endereço das mesmas. Quanto mais detalhada a denúncia, melhor.

Dica: ao ir à delegacia, procure levar por escrito o art.32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal n.º 9.605 de 1998) que esta descrito acima, uma vez que, infelizmente, há policiais que não estão cientes do conteúdo dessa lei.

1. Animal acidentado:

Primeiramente ligue para o fone 156, opção 9, explique a situação e informe seu nome, telefone e e-mail.

A USAV fará um contato por telefone para confirmar a ocorrência e agendar o atendimento, mediante o seu consentimento de responsabilidade pelo animal.

É importante salientar que a USAV não dispõe de espaço físico e que após o procedimento clínico e período de recuperação, o animal precisa ser devolvido ao solicitante para que outros possam ser atendidos.

A pessoa que se interessar em ajudar um animal de rua poderá fazê-lo tornando-se responsável por ele, ou seja, ficando com a sua guarda. Caso não tenha condições de acolher o animal em sua casa poderá buscar por alguém que possa adotá-lo.

A equipe da USAV se mantém constantemente empenhada em criar condições para diminuir o sofrimento e a dor dos animais contando com a estrutura que dispõe, porém tem plena convicção de que somente com a efetiva participação da sociedade poderá alcançar resultados verdadeiramente eficazes para a causa animal.

2. Recolhimento e albergagem de animais:

A USAV não dispõe de espaço físico para acolher animais abandonados em vias públicas e não os encaminha para ONGs, por respeito e reconhecimento da grande demanda atendida por essas entidades sem fins lucrativos e que há anos trabalham quase no anonimato e voluntariamente.

Entendemos que a albergagem não soluciona a superpopulação e não traz bem-estar aos animais. Ao invés disso, a SEDA trabalha fortemente na execução de ações de conscientização sobre a guarda responsável e adoção, na fiscalização de maus-tratos e na realização, em sua Unidade de Medicina Veterinária, de atendimento clínico-veterinário a animais vítimas de acidentes, clínica geral e esterilizações cirúrgicas para a redução da população de cães e gatos no município de Porto Alegre.

A pessoa que se interessar em ajudar um animal de rua poderá fazê-lo tornando-se responsável pelo animal, ou seja, ficando com a sua guarda. Caso não tenha condições de acolher o animal em sua casa poderá buscar por alguém que deseje adotá-lo.

A equipe da USAV se mantém constantemente empenhada em criar condições para diminuir o sofrimento e a dor dos animais contando com a estrutura que dispõe, porém tem plena convicção de que somente com a efetiva participação da sociedade poderá alcançar resultados verdadeiramente eficazes para a causa animal.

3. Tutor deseja desfazer-se do seu animal:

A USAV trabalha com o incentivo à guarda responsável e faz parte deste trabalho levar ao conhecimento das pessoas que os animais de estimação não são objetos que podem ser descartados.

Os animais de estimação, e em especial os cães, por terem se tornado tão dependentes dos humanos, são seres sencientes, que percebem, sentem e passam por sensações de medo, solidão, agonia e emoções como saudade, alegria, tristeza, afeição, entre outros.

Quem tem um animal de estimação precisa saber que é responsável por ele e que se não deseja mais continuar com ele deve obrigatoriamente doá-lo a um proprietário responsável.

Maus-tratos e abandono de animais são crimes. A Lei Federal 9.605/1998 prevê detenção de três meses a um ano e multa.

4. Animal bravio solto ou abandonado em via pública:

As denúncias relativas à remoção de cães de raças consideradas agressoras, que estejam soltos ou abandonados em vias públicas, deverão ser direcionadas aos telefones 156, da Prefeitura de Porto Alegre, e ao 190, da Brigada Militar.
Se identificada a real agressividade do animal, após avaliação por profissional da DGDA habilitado para identificar comportamento canino, bem como pelos servidores da Brigada Militar, o animal será recolhido.

5. Animais silvestres:

O Programa Municipal de Conservação da Fauna Silvestre foi criado pelo Decreto Municipal 15.773, de 2007. Voltado para fauna silvestre de vida livre, tem como principais objetivos a promoção da conservação da fauna no lugar de origem, o manejo, o planejamento de políticas de conservação, o monitoramento ambiental, a educação ambiental e o licenciamento.

A Smams pede que qualquer informação sobre animais silvestres seja fornecida pelo telefone 3289-7517.

6. Recolhimento de animal morto:

Em caso de óbito do animal, caberá ao seu proprietário providenciar e arcar com as despesas para a disposição adequada do animal morto.

Pelo fone 156 ou 3289 6999 é possível solicitar um orçamento ao Departamento Municipal de Limpeza Urbana – DMLU, para o recolhimento do animal morto.

7. Envenenamento de animais:

Envenenamento é crime previsto no art. 32 da Lei 9.605/1998. Portanto, deve ser denunciado às autoridades competentes para que o crime possa ser investigado e, os responsáveis, responsabilizados na forma da Lei.

Para denunciar, o cidadão deve dirigir-se aos seguintes órgãos:

– Delegacia de Polícia mais próxima;

– Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, do Ministério Público do RS.

Cumpre observar que a DGDA, por ser um órgão administrativo, não pode atuar de modo investigativo para apuração de denúncias. A atuação da Secretaria se dá de acordo com a situação verificada no momento da vistoria. Qualquer caso que requeira investigação dos fatos ocorridos no passado para apuração das responsabilidades, deverá ser comunicado aos órgãos competentes, quais sejam, Ministério Público Estadual e/ou Polícia Civil.

8. Animal preso em bueiro ou outros casos que exigem resgate de risco:

Resgates que oferecem riscos exigem qualificação técnica. Portanto, para a contenção ou o resgate de animais que estejam presos ou isolados em locais de difícil acesso, é necessário chamar o Batalhão Ambiental da Brigada Militar, pelo fone 3326 1165, ou o Corpo de Bombeiros, pelo fone 193.

A DGDA não dispõe de profissionais com habilitação para realizar estes procedimentos, e a imposição à essa execução colocaria em risco a integridade física dos servidores e dos animais.

https://www2.portoalegre.rs.gov.br/seda/default.php?p_secao=40

Comorbidade é o termo técnico que nós, da área da saúde, utilizamos para nos referirmos a situações em que um indivíduo possui alguma doença em conjunto com outra, ou seja: a coexistência de doenças.

Comorbidade patogênica ocorre quando duas ou mais doenças estão etiologicamente relacionadas.

Comorbidade diagnóstica ocorre quando as manifestações da doença associada forem similares às da doença primária.

Comorbidade prognóstica ocorre quando houver doenças que predispõem o paciente a desenvolver outras doenças.

Comitês Científico e de Saúde Única da WSAVA (Associação Mundial de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais)

DOCUMENTO INFORMATIVO: ATUALIZADO EM 07 DE MARÇO DE 2020
O Novo Coronavírus e Animais de Companhia – Informação para os Membros da WSAVA

Um surto de pneumonia em pessoas na China vem despertando preocupação mundial com um novo coronavírus, denominado SARS-Cov-2 (severe acute respiratory syndrome coronavírus 2), como um risco global à saúde pública.
O novo coronavírus foi identificado após a notificação de casos de pneumonia de causa desconhecida em dezembro de 2019, diagnosticados inicialmente na cidade chinesa de Wuhan, capital da província de Hubei. Milhares de casos já foram detectados na China e a doença foi exportada por viajantes para muitos outros países.
Inicialmente, não havia evidências claras de transmissão de pessoa a pessoa.
Nas últimas semanas, no entanto, a propagação de pessoa a pessoa do SARS-Cov-2 foi confirmada, como demonstrado por novos casos de pneumonia viral entre familiares e agentes de saúde através de contato próximo.

Em janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) nomeou temporariamente o novo vírus como novo coronavírus de 2019 (2019-nCoV).
No entanto, em 11 de fevereiro, ele foi definitivamente chamado de SARS-Cov-2 e a doença causada por esse vírus foi denominada “Doença do Coronavírus 2019” (abreviada como “COVID-19”).
Enquanto mais casos da doença estão sendo relatados diariamente na China e em outros países, a fonte exata do surto ainda não é conhecida.
Atualmente, não há evidências sugerindo um hospedeiro animal específico como reservatório de vírus e outras investigações estão em andamento.

Os coronavírus pertencem à família Coronaviridae.
Os alfa e beta coronavírus geralmente infectam mamíferos, enquanto os gama e delta coronavírus geralmente infectam pássaros e peixes.
O coronavírus canino, que pode causar diarréia leve, e o coronavírus felino, que pode causar peritonite infecciosa felina (PIF), são ambos alfa-coronavírus.
Esses coronavírus não estão associados ao atual surto de coronavírus.
Até o aparecimento do SARS-Cov-2, que pertence aos beta-coronavírus, havia apenas seis coronavírus conhecidos, capazes de infectar humanos e causar doenças respiratórias,
incluindo o SARS-CoV, causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave (identificado em 2002/2003),e o MERS-CoV, causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (identificado em 2012).
O SARSCov-2 é geneticamente mais relacionado ao SARS-CoV do que ao MERS-CoV, mas ambos são betacoronavírus
com origem em morcegos.
Embora não se saiba se a COVID-19 se comportará da mesma maneira que a SARS e a MERS, as informações de ambos os coronavírus anteriormente identificados podem fornecer recomendações sobre a COVID-19.
Nas últimas semanas, houve rápidos progressos na identificação da etiologia viral, isolamento do vírus e desenvolvimento de ferramentas de diagnóstico.
No entanto, ainda existem muitas questões importantes que precisam ser respondidas.

DÚVIDAS

1- A COVID-19 pode acometer animais de estimação?

Atualmente, existem evidências limitadas de que animais de estimação (cães e gatos) possam ser infectados pelo SARS-Cov-2, e não existem evidências de que cães e gatos possam ser uma fonte de transmissão para outros animais ou humanos. Esta é uma situação em rápida evolução e as informações serão atualizadas à medida que estiverem disponíveis.

2-Devo evitar o contato com animais de estimação ou outros animais se estiver doente com a COVID-19?

O CDC recomenda o seguinte:
“Você deve restringir o contato com animais de estimação e outros animais enquanto estiver doente com a COVID-19, assim como faria com outras pessoas. Embora não tenha havido relatos de animais de estimação ou outros animais adoecendo com a COVID-19, ainda é recomendável que pessoas doentes com a COVID-19 limitem o contato com animais, até que mais informações sejam conhecidas sobre o vírus. Quando possível, peça a outro membro da sua família que cuide dos seus animais enquanto estiver doente. Se você está doente com a COVID-19, evite o contato com seu animal de estimação, incluindo acariciar, aconchegar-se, ser beijado ou lambido e compartilhar alimentos. Se você precisar cuidar do seu animal de estimação ou ficar perto de animais enquanto estiver doente, lave as mãos antes e depois de interagir com os animais e use uma máscara facial.”
Verifique se há novas atualizações no site do CDC em: www.cdc.gov/coronavirus/2019-
ncov/faq.html#2019-nCoV-and-animals

3-Se meu animal de estimação esteve em contato com alguém doente com COVID-19, ele pode transmitir a doença para outras pessoas?

Embora ainda não tenhamos certeza, existem evidências limitadas de que animais de estimação possam ser infectados ou transmitir o SARS-Cov-2.
Também não existem evidências de que eles possam adoecer por uma infecção com este novo coronavírus. Além disso, atualmente não há evidências de que animais de estimação possam ser uma fonte de infecção para as pessoas.
Esta é uma situação em rápida evolução e as informações serão atualizadas à medida que estiverem disponíveis.

4- O que devo fazer se meu animal de estimação desenvolver uma doença sem causa determinada e estiver em contato com uma pessoa com a COVID-19?

Ainda não sabemos se animais de estimação podem ser infectados pelo SARS-Cov-2 ou ficar doentes com a COVID-19. Se o seu animal de estimação desenvolver uma doença sem causa definida e foi exposto a uma pessoa com a COVID-19, converse com um agente de saúde pública que esteja acompanhando o tratamento do doente com a COVID-19.
Se sua área possui um veterinário ligado à saúde pública, o agente de saúde pública responsável pelo caso deverá consultar o veterinário ou outro funcionário responsável. Se o veterinário de saúde pública do município, ou outro funcionário da saúde pública, recomendar que você leve seu animal a uma clínica veterinária, ligue para a clínica
e informe que está levando um animal de estimação doente que foi exposto a uma pessoa com a COVID-19.
Isso dará tempo à clínica para preparar uma área de isolamento. Não leve o animal a uma clínica veterinária, a menos que seja instruído por um agente da saúde pública.

5- Quais são as preocupações com animais de estimação que entraram em contato com pessoas infectadas com esse vírus?
Embora a COVID-19 pareça ter surgido de uma fonte animal, agora está se espalhando de pessoa a pessoa.
Acredita-se que a disseminação pessoa a pessoa ocorra principalmente por gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. No momento, não está claro o quão facilmente ou de forma sustentável esse vírus está se espalhando entre as pessoas.
Mais informações podem ser obtidas no link a seguir: spread of newly emerged coronaviruses.
É importante ressaltar que existem evidências limitadas de que animais de companhia, incluindo animais de estimação como cães e gatos, possam ser infectados pelo SARS-Cov-2.
Embora não haja evidências de que os animais de estimação desempenhem um papel na epidemiologia do COVID-19, a higiene das mãos deve ser mantida por toda a equipe clínica durante toda a interação veterinária, especialmente se estiver lidando com um animal em contato com uma pessoa infectada.

6-Os veterinários devem começar a vacinar cães contra o coronavírus canino devido ao risco de SARSCov- 2?

As vacinas contra o coronavírus canino disponíveis em alguns mercados globais destinam-se a proteger contra a infecção entérica por coronavírus e NÃO são licenciadas para proteção contrainfecções respiratórias.
Os veterinários NÃO devem usar essas vacinas diante do surto atual, pensando que pode haver alguma forma de proteção cruzada contra o SARS-Cov-2.
Não há absolutamente nenhuma evidência de que a vacinação de cães com as vacinas comerciais disponíveis forneçaproteção cruzada contra a infecção pelo SARS-Cov-2, uma vez que os vírus entéricos e respiratórios são variantes distintas do coronavírus.
Atualmente, não existem vacinas disponíveis em nenhum mercado para infecção respiratória por coronavírus em cães.

• [Informações do Grupo de Diretrizes de Vacinação, VGG-WSAVA].
  https://wsava.org/
• Organização Mundial da Saúde (OMS) (www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019)
• Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) (www.cdc.gov/coronavirus/about/index.html)

As informações mais atualizadas relacionadas à saúde animal podem ser encontradas no seguinte site:
• Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE) www.oie.int/scientific-expertise/specificinformation-
and-recommendations/questions-and-answers-on-2019novel-coronavirus/

O que é a Saúde Única?

O conceito de Saúde Única surgiu para traduzir a união indissociável entre a Saúde animal, humana e ambiental.
Neste sentido, olhar o todo torna-se fundamental para garantir níveis excelentes de saúde. Muitas doenças podem ser melhor prevenidas e combatidas por meio da atuação integrada entre a Medicina Veterinária,a Medicina Humana e outros profissionais de saúde.

O Médico Veterinário na Saúde Única.

A Medicina Veterinária, ao abraçar e ligar os três aspectos dessa cadeia, revela-se uma das profissões mais completas do mundo. Foi criada com o dever de prevenir e curar doenças dos animais, mas sempre tendo como objetivo o homem e o serviço maior à humanidade.

Quando nos alimentamos, comemos um pedaço de queijo, tomamos um copo de leite ou ingerimos alguma carne, nem sempre imaginamos todo o trabalho desenvolvido até o produto chegar a nossa mesa.

Nas várias etapas da produção do alimento de origem animal, o médico veterinário está presente, atuando no manejo do pasto que serviu de alimento ao animal, trabalhando na prevenção de doenças transmissíveis ao ser humano e garantindo a qualidade do produto final.

Há ainda diversos tipos de zoonoses que podem ser adquiridas pelo consumo de carnes ou leite contaminados ou por meio de resíduos que podem contaminar o meio ambiente.

Compreende-se, portanto, que os médicos veterinários atuam além da saúde animal. Essa interdisciplinaridade da Medicina Veterinária tem sido reforçada desde 2011, quando os médicos veterinários passaram a fazer parte do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), atuando ao lado de outros profissionais que trabalham pela qualidade da atenção básica à Saúde nos municípios brasileiros.

A conquista veio graças a constantes ações do CFMV junto ao Ministério da Saúde e no Congresso Nacional.

Dentro do NASF, o médico veterinário realiza visitas domiciliares para fazer diagnóstico de riscos, possibilita educação em saúde, ou seja, vai muito além do controle de zoonoses.

Por meio de sua Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária, o CFMV tem trabalhado pela consolidação da atuação do médico veterinário no NASF, destacando a fundamental participação desse profissional na saúde pública, contribuindo para a prevenção de doenças e conscientizando médicos veterinários, gestores e a sociedade sobre o papel da profissão na saúde das populações.

Campanha do Dia do Médico Veterinário mostra à sociedade a importância do profissional nesse cenário emergente

Pensando na atuação indispensável do médico veterinário na saúde humana, animal e ambiental, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) adotou a Saúde Única como mote de sua campanha do Dia do Médico Veterinário de 2015 para lembrar a importância da aplicação do conceito no Brasil e do trabalho multidisciplinar na atuação do médico veterinário.

A campanha vem para mostrar que a atuação do médico veterinário está presente em diversos detalhes do cotidiano das pessoas e que suas ações podem fazer a diferença na saúde global.

Referência Bibliográfica:

Conselho Federal de Medicina Veterinária

http://portal.cfmv.gov.br/pagina/index/id/119/secao/8?fbclid=IwAR1U7BajwoRiHIiJzt-IoJuv31-VkMzD-YAOX8HA7tx4DGYm4FdQG_Rz-iw

A Anestesiologia é a especialidade médica que estuda e proporciona ausência ou alívio da dor e outras sensações ao paciente que necessita realizar procedimentos médicos, como cirurgias ou exames diagnósticos, identificando e tratando eventuais alterações das funções vitais.

O Médico Veterinário anestesiologista, é o profissional capacitado para realizar o precedimento anestésico no seu pet.

Sim, hoje em dia, nós também temos um anestesiologista!!!

Cada vez mais a evolução da Medicina Veterinária trás benefícios para nós conhecidos como animais de pequeno porte.

Para muitas pessoas, o anestesiologista é aquele profissional cuja função é apenas de fazer o paciente dormir durante uma cirurgia ou exame, ainda bem que esse pensamento esta mudando com o passar dos anos.

A segurança de ter esse profissional, para a realização seja de procedimentos cirúrgicos ou exames é muito importante, pois suas responsabilidades extrapolam a anestesia.

Enquanto o cirurgião opera, o anestesiologista cuida do paciente, mantendo seus parâmetros vitais durante a operação, tais como:

– Temperatura corporal;

–Taxa de oxigênio no sangue;

– Frequência respiratória;

– Frequência cardíacas;

– Pressões arteriais;

– Avaliação do grau de desidratação;

– Coloração de mucosas.

O profissional conhece os efeitos e a forma de ação dos fármacos utilizados nos procedimentos e quais as drogas mais indicadas para cada tipo de cirurgia, avaliando cada paciente e situação individualmente.

Além disso, um bom profissional deve permanecer calmo e confiante sob extrema pressão.

O tipo de procedimento é que vai determinar qual anestesia deve ser administrada, dependendo, também, das condições de saúde do animal.

Isso visa diminuir os riscos anestésicos e proporcionar mais conforto ao paciente.

A anestesia veterinária é a anestesia realizados em animais por um Médico Veterinário.

A anestesia veterinária inclui anestesia das principais espécies:

• cães,
• gatos,
• cavalos,
• gado,
• ovelhas,
• cabras,
• porcos, 
• pássaros,
• animais selvagens

O objetivo final da anestesia é de deixar o animal da forma mais confortável e segura possível, induzido a um estado de sono e insensibilidade a dor.

Mas atenção, independente do tipo de anestésico escolhido, sempre existirá riscos e reações a esta aplicação, sendo que o preparo do profissional nestas ocasiões pode fazer a diferença.

Faça a diferença para seu pet, peça sempre para ter um anestesiologista de confiança e tenha mais segurança e tranquilidade para realizar qualquer intervenção seja cirúrgica ou de exames.

A nefrologia veterinária é a especialidade na clínica de pequenos animais, que se ocupa do diagnóstico e tratamento das doenças do sistema urinário, que inclui rins, ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, a próstata.

Entre as diversas atividades de um médico veterinário nefrologista, pode-se destacar:

• prevenção de doenças renais;
• diagnóstico e tratamento de hipertensão arterial (pressão alta);
• diagnóstico e tratamento de infecções urinárias;
• diagnóstico e tratamento de nefrites;
• diagnóstico e tratamento de litíase renal (pedra nos rins);
• diagnóstico e tratamento de doenças renais císticas;
• diagnóstico e tratamento da doença renal crônica;
• diagnóstico e tratamento da lesão renal aguda;
• hemodiálise;
• diálise peritoneal;

O sistema urinário é responsável por funções essenciais à manutenção do equilíbrio fisiológico do organismo.

Inúmeras afecções podem alterar esse equilíbrio e até mesmo causar o óbito.

O paciente portador de nefropatias e/ou uropatias necessita de uma intervenção precisa e muitas vezes precoce com objetivo de corrigir as alterações hemodinâmicas, estabilizar o paciente e prevenir que manifestações agudas se tornem crônicas.

Nutrição é a ciência que estuda as diversas etapas que um alimento sofre, desde a sua introdução no organismo (mastigação) até sua eliminação, também relacionando estes fatores à presença ou não de conseqüências maléficas ou benéficas.

É nessa etapa que ocorre os processos de digestão, absorção, metabolismo e eliminação dos nutrientes. Utilizando-se de alimentos, assimilam nutrientes para a realização de suas funções vitais. É um ato involuntário e ocorre apenas com a introdução do alimento no sistema digestório.

Alimentação é o ato de alimentar-se. 

Logo vem a pergunta, como devo alimentar meu pet?

Hoje em dia determinar qual alimentação é melhor, qual é mais saudável,  qual é mais mais apropriada para idade, porte e peso, está cada vez mais difícil.  

Com tantas opções no mercado de alimentos secos (rações), úmidos (saches e latas), petiscos (bifinhos, biscoitos,ossinhos, etc. com uma enorme variedade de sabores, texturas, formatos e aromas, desenvolvidos especialmente para atender todos os tipos de caninos),  gera um grande desafio para o tutor.

Sem falar na alimentação para necessidade especificas de cada doença, como por exemplo um problema hepático; renal, urinário, dermatológico…. dentre outras.

Não podemos esquecer que um manejo nutricional adequado pode retardar ou prevenir enfermidades, melhorar a qualidade de vida e promover longevidade.

Sabemos que pela história evolutiva do cão sugere-se uma dieta mais onívora na natureza, a história do gato indica que esta espécie consumia uma dieta a base de carne durante seu desenvolvimento evolutivo.

Hoje em dia tanto os cães e os gatos, não vivem mais livres a procura de caça, nós somos os responsáveis pela alimentação deles. E com a correria do dia- dia, a praticidade de servir o alimento (ração) é normal.

Mas saber qual é a melhor, é a questão?

A indústria de alimentos para cães e gatos teve um enorme crescimento nas últimas décadas, e com ela muito trabalho envolvido e tecnologia.

Há no mercado diversas categorias de ração, e logo nos deparamos com uma infinidade de marcas e valores.

Pergunte sempre ao seu Médico Veterinário a melhor ração para seu amigo, pois existe sim, diferença entre elas, como por exemplo tipo de proteína que devem ser de origem animal (carne de frango, carne de peru, digestas de frango, carne de ovelha, ovos, etc.); as fontes de gordura também, ou pelo menos óleos vegetais nobres como, por exemplo, óleo de linhaça; a presença de fibras de moderada fermentação (p.ex. polpa de beterraba branca) e também outro ingrediente que melhora a digestibilidade são os F.O.S. (fruto oligo sacarídeos), que alimentam a microbiota intestinal.

Logo uma ração de boa qualidade o seu amigo vai ter uma digestibilidade é maior, e o consumo diário de ração menor.

Por outro lado,

Muitos estão repensando no retorno da alimentação caseira (natural), mas isso não quer dizer dar a “sobra” do que nós humanos comemos e sim dar uma alimentação certa.

Mas que isso ocorra de forma correta a indicação é consultar a especialista, ou seja, uma nutricionista (nutrólogo) em cães e gatos. 

Mas porque isso?

Porque as necessidades nutricionais são diferentes das nossa, logo a dieta deve ser direcionada  para atender essas necessidades, e se não estivermos atendo a isso, não estaremos promovendo uma nutrição adequada.

A nutricionista é quem planeja, administra e coordena programas de alimentação e nutrição e vai saber orientar  aquele proprietário que opte por uma alimentação caseira (“natural”), ou seja,  auxiliando na formulação de uma  dieta específica para o paciente, e considera os alimentos aceitos/desejados e suas necessidades nutricionais.

O desenvolvimento de dietas vai além de fórmulas ou receitas, abrange também todas as instruções de preparo e manejo, que são individuais e exclusivas para cada paciente, a fim de que eles tenham uma nutrição ótima.

O que devemos ter em mente?

Que tanto os cães , como os gatos não podem receber qualquer tipo de alimento, pois são prejudiciais ao organismo deles

• Alimentos temperados;
• Alimentos salgados;
• Alimentos adoçados
• Alimentos fritos; 
• Doces (com corantes ou conservantes);
• Chocolate de jeito nenhum; 
• Temperos como alho e cebola;
• Produtos derivados do leite, pois a maioria dos pets adultos é alérgico à lactose;

Referência Bibliográfica:

http://www.alimentarvet.com/

Esta com alguma dúvida ligue: 0800-721-3000

O Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul é uma divisão do Centro Estadual de Vigilância em Saúde vinculado à Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul.

Foi criado em agosto de 1976 com uma proposta de prestar assessoria e orientação frente à ocorrência de acidentes tóxicos no Rio Grande do Sul.

Durante seus 35 anos de existência, várias atividades complementares foram agregadas a atuação do CIT/RS e atualmente está totalmente vinculado ao apoio às políticas públicas relativas à Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental na questão toxicológica.

Tem por objetivo principal prestar assessoria e orientação frente a acidentes tóxicos, em caráter de emergência e em regime de plantão permanente (24 horas/dia) a profissionais de saúde que viabilizam e otimizam o atendimento (diagnóstico e tratamento) de pacientes vitimados por exposições químicas em geral, incluídas as exposições por substâncias potencialmente tóxicas, contaminação por pesticidas agrícolas ou domésticos, substâncias químicas de uso doméstico ou industrial, plantas tóxicas, animais peçonhentos, medicamentos de uso humano ou animal, drogas lícitas e ilícitas ou qualquer outro agente potencialmente tóxico.

Presta informações específicas à comunidade leiga em relação à prevenção, primeiros socorros e medidas ou manobras que possam minimizar o efeito de qualquer exposição a um agente tóxico, até o atendimento de um profissional de saúde.

Possui uma equipe multidisciplinar de profissionais (médicos, médicos veterinários, farmacêuticos, biólogos e administradores) e de estudantes das diversas áreas biomédicas.

Missão
Confiabilidade e presteza nas solicitações toxicológicas.

FONTE: http://www.cit.rs.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4&Itemid=43

Sim, a Radiologia é mais uma ferramenta de diagnóstico na Medicina Veterinária de extrema importância.A radiologia é definida como a parte da ciência que estuda os órgãos e estruturas internas do corpo com o auxílio de equipamentos que emitem feixes de radiação para formar imagens. 

Após uma avaliação criteriosa por parte do clínico Médico Veterinário, a solicitação de uma imagem radiográfica, além de outros exames complementares auxiliam no fechamento do diagnóstico correto e seguro.

O exame de radiografia é orientado em diversas ocasiões:

• Fraturas e sua evolução
• Planejamento cirúrgico
• Pós-operatório ortopédico;
• Afecções de coluna;
• Tecidos ósseos e articulares.
• Presença de possíveis objetivos engolidos por cães e gatos e avaliações do trânsito gastrointestinal;
• Tórax, sendo examinados pulmões, traqueias e diafragma, permitindo ao profissional averiguar toda a estrutura óssea, formato e as vértebras,
• Membros torácicos e pélvicos também fazem parte das regiões examinadas, sendo estas passiveis de uma grande infinidade de possíveis enfermidades, como por exemplo a displasia coxofemoral.

Quando se trata de radiologia veterinária, a questão primária é: como imobilizar o animal? Manter o pet na posição correta para receber o tratamento ou realizar o exame não costuma ser trabalhoso, mas pode ser complicado em casos de animais muito ansiosos, agressivos ou com muita dor.

Existem dois tipos de métodos de contenção:

1-Físico: No método físico, o profissional e o tutor fazem uso de um bom posicionamento, além de transmitir tranquilidade ao pet

2-Químico: Na contenção química, substâncias sedativas são aplicadas para tranquilizar o paciente.

Com animais agressivos, o auxílio de acessórios de contenção, como focinheiras, além de uma postura firme por parte do tutor, fazem toda a diferença para a imobilização do pet.

Nos últimos anos a Medicina Veterinária tem cada vez mais segmentado sua área de atuação.

A oftalmologia é um ramo  delas, e tem cada vez mais novas tecnologias facilitando a vida dos cães, gatos e seus tutores.

Geralmente ouvimos mais sobre a cegueira em cachorro quando chegam em uma idade mais avançada, mas ao longo dos anos, diversas doenças oculares frequentes em humanos são também bastante comuns nos pets.

Confira as principais:

• Úlceras de córnea;
• Conjuntivite alérgica;
• Ceratoconjuntivite seca (olho seco);
• Triquíase e distiquíase (mau posicionamento dos cílios);
• Entrópio e ectrópio (má formação na pálpebra para dentro ou para fora);
• Ceratoconjuntivite herpética (herpes ocular);
• Sequestro corneano felino;
• Distrofia corneana;
• Ceratite pigmentar (manchas pretas nos olhos);
• Uveítes;
• Glaucoma,
• Catarata.

O exame inicia-se com o teste que mede a produção lacrimal (Teste de Schirmer), aferição da pressão intraocular (tonometria), inspeção das pálpebras e estruturas oculares com fonte de luz (lâmpada de fenda), resposta pupilar a luz, dilatação pupilar para avaliar o fundo do olho e por fim o uso dos corantes para avaliar presença de lesões de córnea.

A sequência dos exames pode ser alterada dependendo do quadro oftálmico.

Sempre é muito importante que o proprietário esteja atento aos sinais de doenças oculares, como o olho vermelho, lacrimejamento excessivo, secreção ocular, sensibilidade à luz, olho fechado, manchas ou alteração na coloração dos olhos, coceira nos olhos e ou a dificuldade para enxergar.

Exitem algumas raças que apresentam maior tendência e ter problemas oculares  como Buldogues, Lhasa Apso, Pequinês, Pug e Shih Tzu podem necessitar cuidados especiais com os olhos.

O cuidado com o autotraumatismo é fundamental para o sucesso do tratamento oftálmico.

A proteção ocular é indicada para afecções de córnea, conjuntiva, pálpebras, para cegueira e pós-operatório de cirurgias, dando alternativa aos colares elizabetanos.

Fonte: https://www.petz.com.br/blog/saude-e-cuidados/oftalmologia-veterinaria-uma-especialidade-que-nao-para-de-crescer/https://www.puppyshow.com.br/pagina/especialista-em-oftalmologia-veterinaria.html

A ultrassonografia ou ecografia é um método diagnóstico muito recorrente na medicina veterinária, que utiliza o eco gerado através de ondas ultrassônicas de alta frequência para visualizar, em tempo real, as estruturas internas do organismo.

É um exame de rápida execução, realizado em tempo real e muito seguro.

Além de ser um método auxiliar de grande importância no diagnóstico para o clínico Médico Veterinário.

Para a realização do exame, o ideal ter alguns preparos :

1- Jejum alimentar de 8 horas ( no mínimo 4 horas). Animais diabéticos , não devem ser feito jejum, dar comida pastosa ou batida no liquidificador.

2-Água à vontade.

3-Não deixar o animal urinar pelo menos 2 horas antes do exame, caso necessite realizar coleta de urina para exames laboratoriais

4-O uso de medicamentos como simeticona e laxantes fica a critério do Médico Veterinário,

FERIADO NACIONAL 15/11

A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo e deportando o então chefe de estado, imperador D. Pedro II.

A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira

O Atestado de Saúde fornecido pelo Médico Veterinário é a forma correta de certificar que seu amigo esta com a saúde em dia.

No Atestado de Saúde o Médico Veterinário responsável deverá declarar que o animal identificado foi POR MIM examinado estando clinicamente sadio, isento de ectoparasitas à inspeção clínica e apto para o transporte, na data da emissão deste documento.

Não esqueça que deve preencher os requisitos sanitários solicitadas pelos país de destino.

Esta informação devera constar de todos os atestados de saúde expedidos como subsídio à emissão do CZI (Certificado Zoossanitário Internacional).

O transporte de animais entre países exige o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O documento é emitido pela autoridade sanitária do país de origem ou de procedência do animal de estimação. No Brasil, o CZI é expedido pelo Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional(Vigiagro), órgão vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), por meio dos 106 postos distribuídos em aeroportos, portos e em pontos de fronteira.

O Atestado Médico tem uma validade de 3 dias corridos (72 horas) até a emissão do CZI pelo Órgão Oficial (Ministério da
Agricultura) e somente será aceita a via original.

Normalmente o CZI tem validade de 10 (dez) dias, porém este prazo varia de acordo com o país de destino.

Deve constar no atestado: nome, sexo,espécie, raça, idade, número de identificação (microchip ou tatuagem), pelagem, cor, data nascimento, além do nome completo, endereço, telefone de contato e documento de identificação do proprietário do animal ( documento identidade ou passaporte)

Você já tem ideia do que precisa, para levar seu amigo junto numa viagem?

Para não ter estresse vamos dando as dicas do que precisa ser feito.

1-Tenha um veterinário de confiança para acompanhar o processo, tudo fica mais fácil.

2-Não deixe tudo para última hora.

3-A implantação do microchip É OBRIGATÓRIA. O microchip  deve atender ao padrão ISO 11784 E ISO 11785 

https://www.backhome.com.br/

4-E não esqueça que o Atestado de Saúde, com declaração que o animal não apresenta sinais de doenças infectocontagiosas e parasitárias tem prazo de validade. 

5-Cada País tem exigências específicas…fique atendo a isso

6-Já sabe para onde vai?

Exigências Específicas dos principais destinos

Consulte http://www.agricultura.gov.br/assuntos/vigilancia-agropecuaria/animais-estimacao/sair-do-brasil/sair-do-brasil

Para viagens internacionais, precisa o atestado obrigatoriamente ser encaminhado em conjunto com os demais documentos exigidos conforme o país de destino (devidamente preenchido e assinado por Médico Veterinário com registro válido junto ao Conselho de Medicina Veterinária) ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, onde será emitido o Certificado Veterinário Internacional (CVI).

Este modelo de atestado atende aos requisitos sanitários dos principais destinos internacionais (Canadá, Chile, EUA, Mercosul, México e União Europeia), contudo o período de validade e os requisitos sanitários variam conforme cada país.

É responsabilidade do proprietário verificar as exigências sanitárias atualizadas junto à Embaixada, ao Consulado ou ao órgão veterinário oficial do país de destino.

Exames adicionais podem ser solicitados por alguns países, como o teste sorológico contra raiva pela União Europeia.

A implantação do microchip é obrigatória para a União Europeia e o tratamento antiparasitário é obrigatório para os países do Mercosul, Chile e México.

PARA SAIR DO BRASIL:

Emissão de Certificados Veterinários Internacionais – CVI online

Para realizar viagens internacionais com cães e gatos, os passageiros precisam solicitar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a emissão do Certificado Veterinário Internacional (CVI), documento que comprova a boa condição sanitária do animal para ingressar em outro país.

A solicitação de emissão do CVI online já pode ser realizada para os Estados Unidos por meio do Portal de Serviços do Governo Federal. Nesse sistema, o usuário poderá realizar praticamente todos os procedimentos de forma eletrônica e sem sair de casa. A solicitação do documento será realizada através do envio eletrônico (upload) do Atestado de Saúde, comprovante de vacina e demais dados necessários conforme o país de destino.

Veja aqui o passo a passo para emissão do e-CVI para os Estados Unidos.

O cidadão receberá uma notificação por e-mail e poderá imprimir o documento já assinado eletronicamente e sem a necessidade de se deslocar até uma Unidade do Vigiagro.

Nesse link você entra diretamente na página do serviço para solicitação do CVI online –

https://www.servicos.gov.br/servico/viajar-para-outro-pais-com-seu-cao-ou-gato

Vamos entender um pouco sobre a transfusão sanguínea.

As transfusões sanguíneas, em medicina veterinária, têm sofrido um grande desenvolvimento nos últimos anos.

A possibilidade da realização de teste de compatibilidade sanguínea e o fácil acesso a derivados sanguíneos contribuiu muito para este crescimento, permitindo prestar melhores cuidados aos nossos pacientes.

Atualmente, as indicações da transfusão de sangue são: a necessidade de reestabelecimento da capacidade de transporte de oxigênio, deficiências na hemostasia, hipovolemia não responsiva ao tratamento convencional, hipoproteinemia, hemorragias crônicas e transferência de imunidade passiva.

A administração de sangue incompatível pode gerar graves consequências, como a reação hemolítica aguda que diminui a sobrevida das hemácias transfundidas, podendo até levar o animal a óbito.

A tipificação sanguínea e a realização do teste de compatibilidade podem evitar que isso ocorra.

Antes de indicar uma transfusão é importante avaliar a relação risco-benefício deste hemocomponente para o animal, pois algumas reações transfusionais podem ocorrer e prejudicar a condição clínica do receptor.

As reações podem ser imunológicas, hemolíticas ou não e não imunológicas.

A triagem correta do doador evita que ocorra algumas reações durante a transfusão.

O teste de compatibilidade é muito importante antes da realização de uma transfusão sanguínea, por verificar a compatibilidade entre o sangue do doador e do receptor.

Ele possibilita a prevenção da principal e mais grave reação transfusional, a hemólise, que resultará na ineficácia da transfusão e até mesmo no óbito do animal.

Um resultado compatível no teste não significa que o doador e o receptor possuem o mesmo tipo sanguíneo, mas que não foram detectados anticorpos no soro do receptor contra as hemácias do doador, prevenindo a ocorrência de reações transfusionais.

O teste de compatibilidade sempre deve ser realizado antes da transfusão.

Fonte: TECSA Laboratórios – Belo Horizonte/MG

Dr. João Paulo Franco
Médico Veterinário

A Odontologia veterinária, ou odontoveterinária, é a área da Medicina Veterinária que estuda a anatomia, fisiologia, patologia e terapia para as afecções da cavidade oral dos animais.

Assim como a odontologia humana, é de suma importância o estudo dos materiais dentários, além das técnicas operatórias em odontologia veterinária.

Também tem suas subdivisões, como a periodontia, endodontia, ortodontia, dentística, etc.

No Brasil, a atuação nesta área é restrita do profissional em medicina veterinária, segundo a Lei Federal 5.517

A odontologia veterinária, assim como a odonto humana, tem suas divisões nos mesmos moldes:

1. Periodontia: É a parte da Odontologia que se dedica ao estudo das alterações do Periodonto e seus respectivos tratamentos.
2. Endodontia: É o ramo da Odontologia que trata das lesões e doenças da polpa (nervo) e da raiz do dente.
3. Ortodontia: É uma especialidade da Odontologia que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares posicionados de forma inadequada
4. Cirurgia buco-maxilo-facial: A cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial oferecem uma variedade de métodos para o tratamento de fraturas mandibulares, desde o tratamento conservador até o tratamento cirúrgico.
5. Implantologia: É uma área de especialização da Odontologia voltada para a implantação e reimplantação de dentes após a perda do original, incluindo sua manutenção
6. Dentística restauradora: É a área da Odontologia que trata das alterações dos dentes e tecidos circunvizinhos, ou seja, trata da doença cárie, suas repercussões sobre a estrutura dental e alterações de forma – textura e cor dos dentes, devolvendo ao paciente à saúde, e aos dentes a estética, função e anatomia.

Apesar das divisões serem as mesmas da odonto humana, há muitas diferenças no que diz respeito à: anatomia, fisiologia, patologia, terapêutica e técnica operatória.

Vale ressaltar que na medicina veterinária o nosso paciente para ser submetido a um procedimento odontológico precisa ser submetido a anestesia geral é necessária para evitar dor no animal, e também para permitir uma adequada manipulação da boca do cão. . (Anestesia Inalatória- saiba mais no nosso post sobre anestesias)

Para que tudo ocorra com segurança, exame pré-operatórios serão necessários tais como exames de sangue, ecocardiograma dentre  outros.

 Felinos:

A dentição de leite em gatos tem 26 dentes

A dentição permanente tem 30 dentes

são: 12 incisivos 4 caninos 10 pre molares 4 molares

Caninos;

A dentição de leite nos cães tem 28 dentes

A dentição permanente dos cães tem 42 dentes

são: 12 incisivos 4 caninos 16 pre molares 10 molares

Muitas vezes nos perguntamos se realmente há necessidade de vacinar os cães .

Sim, o ato de levar seu pet de estimação ao Médico Veterinário para realizar a proteção do mesmo contra doenças é um ato de amor.

A importância da vacinação é para prevenir doenças.

As vacinas são um dos mecanismos mais eficazes na defesa do organismo contra agentes infecciosos e bacterianos, e consiste na proteção do corpo por meio de resistências às doenças que o atingiriam.

Manter as vacinas em dia é um ato de amor e cuidado, que faz toda a diferença para a saúde, bem-estar e qualidade de vida dos animais, assim como daqueles que convivem com eles.

As vacinas disponíveis para os cães são:

1- Vacina conhecida como polivalente ou óctupla. Significa que essa vacinas protege seu pet de contra várias doenças; entre elas: (Vacina Vanguard Plus ou Vanguard HTLP 5/CV-L – Zoetis)

• Parvovirose
• Cinomose
• Hepatite Infecciosa Canina
• Lepstospirose
• Adenovirose
• Coronavirose
• Parainfluenza

2- Vacina contra raiva (Defensor – Zoetis)

3- Vacina contra gripe canina (BronchiGuard / Bronchi-ShieldIII – Zoetis)

4-Vacina contra giardíase canina (GiardiaVax – Zoetis)

5-Vacina contra lepstospirose (Guard-Vac LCI/GP – Zoetis)

6-Vacina contra leishmaniose visceral canina (LeishTec – Hertape)

Cada doença, seus sinais clínicos, prognóstico e tratamento estão disponíveis na pesquisa de doenças no nosso site.

Na Miauau utilizamos somente vacinas éticas com PROTEÇÃO GARANTIDA !

DICAS IMPORTANTES:

• As vacinas devem ser realizadas no animal somente quando ele estiver com a saúde 100% ;
• Se você comprou ou adotou uma cãozinho, primeiramente administrar um vermifugo, mesmo ele já tendo tomado com o antigo dono, pois a verminose pode levar óbito;
• Aguardar 10 dias para começar o esquema de vacinação;
• Observar nesse período as fezes, a urina, o comportamento dele e o aparecimento de alguma lesão em sua pele;
• Não passear com ele, em locais públicos, nem deixar ele no chão em condomínios;
• O resguardo do teu filhote é de estrema importância nessa fase de vida, onde sua imunidade ainda esta sendo adquirida.
• O esquema vacinal é determinado pelo Médico Veterinário, que irá orientar a melhor maneira de proteger seu pet.

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES:

1-DEPOIS DE VACINADO MEU FILHOTE AINDA PODE PEGAR DOENÇAS?
A vacinação é a melhor forma de se prevenir doenças (tanto para seres humanos, quanto para animais). No entanto, nem todos respondem adequadamente à vacinação.

2-PORQUE MEU FILHOTE NÃO PODE IR À RUA ANTES DE TERMINAR O ESQUEMA DE VACINAÇÃO?Nenhum filhote deve ter contato com animais sem histórico conhecido antes de terminar o esquema de vacinação, porque ainda é considerado suscetível a doenças, ou seja , ainda esta fortalecendo sua imunidade

3-APÓS A VACINA MEU ANIMALZINHO FICOU QUIETINHO E PARECE ESTAR COM DOR. ISSO É NORMAL?
Sim. Os filhotes são mais sensíveis a dor, e a vacinação pode causar um pouco de desconforto (por até 48 horas).É uma reação esperada, igual ao que acontece com crianças e bebes. Nesses casos, fale com seu Médico Veterinário, ele pode receitar uma medicação para aliviar esta dor e que não interfira na resposta vacinal.
E nos adultos também é normal, cada animal se comporta diferente em cada vacinação, assim como nos seres humanos.

4-QUANDO O MEU FILHOTE VAI PODER PASSEAR NA RUA?
Após terminarem as vacinas dessa primeira fase de vida recomenda-se esperar 10- 15 dias para levar seu filhote para passear

5-DEPOIS DESSAS PRIMEIRAS VACINAS ELE TEM QUE FAZER VACINAS NOVAMENTE?
Sim, tem muitas pessoas que pensam que depois das primeiras vacinas o animalzinho não precisa tomar mais vacinas.
Quando filhote é feito um esquema ou calendário vacinal nessa primeira fase da vida, após estas vacinas a cada ano ele vai vai fazer o reforço vacinal

6-QUAL O MELHOR ESQUEMA VACINAL OU CALENDÁRIO?
Cada Médico Veterinário tem uma maneira de trabalhar o esquema vacinal, na Miauau procedemos da seguinte maneira.

A partir dos 45 dias de vida

     1ª dose polivalente
Intervalo 21 dias
     2ª dose polivalente + 1ª dose vacina gripe ou giardia
Intervalo 21 dias
     3ª dose polivalente + 2ª dose vacina gripe ou giardia
Intervalo de 21 dias
      1ª dose vacina giárdia ou gripe
Intervalo 21 dias
      2ª dose vacina giárdia ou gripe + anti rábica

 obs: cães que tem acesso a pátio onde possa existir a presença de roedores, indicamos a realização da vacina contra leptospirose após 6 meses da última polivalente.

DIA 28 SETEMBRO
DIA MUNDIAL CONTRA RAIVA
MITOS E VERDADES SOBRE A RAIVA EM PORTO ALEGRE
1- Não existe Raiva em Porto Alegre.
Mentira! A raiva urbana, provocada pelas variantes Av1 e Av2, (vinculadas a cães e gatos) está
com freqüência. Desde 2004 a Equipe de Vigilância de Zoonoses encaminha morcegos encontrados (vivos ou mortos), sendo que alguns se apresentam positivos ao exame específico para diagnóstico da doença. Os morcegos, se estiverem com raiva, podem transmitir a doença tanto para as pessoas quanto para os outros animais.
2 – Passados 10 dias de um ataque por animal suspeito de raiva, se a pessoa continua bem e/ou o ferimento já cicatrizou não há mais risco da pessoa desenvolver a doença.
Mentira! O período de incubação da raiva em seres humanos é muito variável, mas sempre bem maior do que dez dias!
3 – Após 10 dias de observação a partir da data da agressão, se o cão ou gato permanecer saudável é porque não está com raiva.
Verdade! A partir do 11º dia após a mordedura, se o cão ou gato continuar saudável, as vacinas antirrábicas da pessoa ferida podem ser suspensas, pois o risco estará descartado.
4 – Fui no posto de saúde porque fui mordido por um cachorro e a enfermeira estava mais preocupada com o cachorro do que comigo!
Mentira! Os profissionais se preocupam muito com o paciente! O estado de saúde do cão ou do gato agressor é um indicativo do risco deste animal estar ou não raivoso e poder transmitir ou não a doença para o paciente!
5 – Apesar da raiva urbana estar controlada, todos os cães e gatos devem receber a vacina antirrábica anualmente.
Verdade! A vacinação é necessária para proteger o animal e diminuir a possibilidade de que ele desenvolva e transmita a doença se tiver contato com outro animal raivoso. Vacine seus animais todo o ano.
6 – Embora a Secretaria de Agricultura não obrigue, é importante vacinar animais de produção contra a raiva.
Verdade! Todos os mamíferos, incluindo vacas, cavalos, porcos, cabras, ovelhas, etc, são suscetíveis à doença devido, especialmente, a ataques de morcegos hematófagos infectados, transmissores do vírus Av3. O ser humano poderá se contaminar com o vírus durante o manejo com estes animais.

Hidratação é essencial. Os animais podem ficar bem desidratados no verão, por isso, certifique-se que ele esteja sempre ingerindo bastante água.

“O segredo é deixar mais de um ponto de água espalhado pela casa”

A ciência explica.

Carinhos e nutrição nunca são demais.

Linha Nutricare

1-Suplemento vitamínico e mineral palatável para cães

2-Suplemento vitamínico e mineral palatável rico em cálcio e fósforo para cães e gatos.

3-Suplemento vitamínico e mineral palatável rico em sulfato de condroitina e sulfato de glicosamina para cães.

4-Suplemento vitamínico e mineral e aminoácido palatável rico em ácidos graxos essenciais (ômegas 3 e 5 ) para cães.

Ao incluir a suplementação na dieta, contribuímos para a longevidade e vitalidade dos animais, que assim como os seres humanos também necessitam de boa nutrição para uma vida saudável.

Todos os suplementos Nutricare são tabletes mastigáveis e palatáveis.

Coma a linha Nutricare, você tem a sua disposição um excelente aliado para atender às necessidades nutricionais do seu pet.

Afinal carinho e nutrição nunca são demais.

Os tipos sanguíneos da espécie canina são designados pela sigla DEA ( Antígeno Eritrocitário Canino). Mais de 12 grupos sanguíneos forma descritos em cães.

O tipo DEA 1.0 contem 4 fenótipos DEA 1.1 DEA 1.2 DEA 1.3 DEA 1.4

O tipo DEA 1.1 é o mais comum e é expresso em aproximadamente 45-64% da população de cães em diferentes países.

Em felinos existe o sitema AB que possui 3 tipos: A, B, AB.

O tipo A é o mais prevalente em felinos.

A Insuficiência Cardíaca é diagnosticada quando o coração ejeta volume inadequado de sangue, mesmo com adequado retorno venoso, resultando em aporte insuficiente de oxigênio para suprir a demanda metabólica tecidual.

Em outras palavras, refere-se ao coração incapaz de manter adequada perfusão tecidual.

Fonte: Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. Vol. 1 . Parte 14 . Cap. 131.

Com a evolução da medicina veterinária, especialmente na clínica de pequenos animais, a expectativa de vida dos cães e gatos tem aumentado significativamente.

Assim, inúmeras doenças geriátricas estão surgindo, dentre as quais podemos salientar as patologias cardíacas, acometendo muitos animais idosos que necessitam de um acompanhamento médico veterinário. Pode-se citar a doença valvular crônica que acomete aproximadamente 5% dos cães de meia idade (5 a 7 anos) e mais de 35% de cães idosos (acima de 8 anos), especialmente nas raças de pequeno porte. Por isso, a avaliação cardíaca é muito importante tanto para a detecção precoce de doenças do coração quanto para o acompanhamento das mesmas.

Além disso, existem algumas patologias cardíacas congênitas, que apesar de incomuns, podem ser observadas em animais jovens e de meia idade.

Os sinais clínicos que o animal com cardiopatia pode apresentar incluem cansaço fácil, tosse, ofegação ou falta de ar, aumento da atividade durante a noite, dificuldade para dormir, fraqueza, desmaio ou síncope, aumento de volume abdominal e edema dos membros.

A avaliação cardíaca completa envolve o exame clínico e a realização de testes complementares como radiografias torácicas, eletrocardiograma e exames de sangue.

Dentro do exame clínico, a auscultação cardíaca é de extrema importância pois através dela podemos detectar arritmias e outras alterações como sopros cardíacos. Além disso, são observados outros parâmetros como mucosas, pulso femoral, auscultação pulmonar entre outros.

Após a realização de todos os exames é possível se chegar ao diagnóstico e instituir o tratamento adequado para cada patologia. A terapêutica na cardiologia veterinária é bastante variada e visa a melhora da qualidade de vida do animal.

A cardiopatia diz respeito ao paciente que apresenta anormalidade cardíaca anatômica ou funcional.

Exemplo doença valvular crônica degenerativa ou arritmia cardíaca, pois essas anormalidades podem ou não resultar em comprometimento da função cardíaca, dependendo do grau de adaptação do sistema circulatório .

Fonte: Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. Vol. 1 . Parte 14 . Cap. 131

A dermatopatia alérgica ou a alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico (sistema de defesa do organismo) a uma substância externa, que normalmente não causa problemas nos outros animais.

Os cães alérgicos se coçam intensamente, com as patas e mordiscando com a boca, provocando lesões na pele. Isso faz com que todos os animais alérgicos apresentem lesões muito semelhantes, mesmo que a causa seja diferente .

Não é possível através de uma consulta diferenciar o tipo da alergia, exite alguns testes alérgicos que podem oferecer resultados imprecisos.

O diagnóstico é firmado pela eliminação racional de cada uma das possibilidades (DAPE/ Alergia alimentar/Atopia).

É importante ressaltar que o diagnóstico por eliminação leva tempo e necessita da compreensão e comprometimento do proprietário em todas as fases.

Fonte: Virbac

Proteger seu gato é sinal de carinho

Dóceis, seguros de si e carinhosos. Gatos possuem uma personalidade especial, que conquista aqueles que se rendem aos seus encantos

Além de uma alimentação equilibrada, vermifugação e consultas regulares ao médico veterinário, lembre-se sempre de manter as vacinas do seu gato em dia. Elas são essenciais para protegê-lo de uma série de doenças específicas.

Como:

• PANLEUCOPENIA
• COMPLEXO RESPIRATÓRIO FELINO
• RAIVA
• LEUCEMIA FELINA

Relacionamos algumas coisas que o seu pet não deve comer pois pode apresentar quadro de intoxicação

Ossos
Sobras de comida, muitas vezes contêm gordura de carne que um ser humano não come e ossos. Ambos são perigosos para cães. Ossos, sejam de peixes, aves, carnes ou outras fontes, podem causar obstrução ou laceração do sistema digestivo. Lascas de ossos de galinha também podem se alojar internamente

Ovos crus
Há dois problemas em dar para cães ovos crus. O primeiro é a possibilidade de intoxicação alimentar porque contêm uma enzima chamada avidina, que diminui a absorção de vitamina B. Isso pode levar a problemas de pele e pêlos. O segundo problema é que ovos crus também podem conter Salmonella.

Xilitol
Goma, doces, produtos de panificação, e alguns alimentos diet são adoçados com xilitol. Este é um substituto do açúcar encontrado em muitos tipos de doces, vitaminas mastigáveis, e em gomas de mascar. Se um cão ingerir um produto que contém xilitol, procure um veterinário imediatamente. Eventualmente, o cão pode ter convulsões. A insuficiência hepática pode ocorrer dentro de poucos dias

Noses
Os cães não devem comer nozes ou alimentos que contenham macadâmia porque pode ser fatal. Podem provocar problemas gastrointestinais, como vômitos e diarreia, bem como problemas respiratórios, tais como espirros, respiração e tosse.

Cebola e Alho
Pode ser em pó, cru, cozido ou desidratado não importa, se for ingerido regularmente ou de uma só vez em grande quantidade causa anemia, vômitos, fraqueza, apatia, falta de apetite e insuficiência respiratória em cães.

Álcool
Qualquer tipo de bebida alcoólica, mesmo que em pequena quantidade, pode causar vômitos; diarreia; depressão do sistema nervoso central; problemas de coordenação; dificuldade respiratória; coma e até a morte em cães.

Leite e outros produtos lácteos
Em um dia quente, pode ser tentador partilhar a sua casquinha de sorvete com seu cão. Alguns cães adultos não têm quantidades suficientes da enzima lactase, que quebra a lactose no leite, resultando em diarreia.

Sal
Não é uma boa idéia compartilhar alimentos salgados, como batatas fritas ou pretzels com cães. Comer muito sal pode causar desequilíbrio eletrolítico. Uma simples colherzinha de sal pode causar sérios problemas como tremores, convulsão e morte.

Massa de levedura
Antes ele é cozido, a massa do pão deve subir. E, isso é exatamente o que ele faria no estômago do seu cão se o seu cão comeu. Como ele incha dentro, a massa pode esticar o abdômen do cão e causar dor severa. Além disso, quando a levedura fermenta a massa para fazer subir, produz álcool, que pode levar a intoxicação alcoólica.

Alimentos e bebidas açucarados
Não se deve dar alimentos açucarados para cães. Muito açúcar pode causar obesidade nos cães, problemas dentários, e, possivelmente, o aparecimento da diabetes.

Carnes e peixes cru
Carne crua e peixe cru, podem conter bactérias que causam intoxicação alimentar nos cães. Alguns tipos de peixes como salmão, truta, sável, esturjão pode conter um parasita que causa a “doença dos peixes” ou “doença de envenenamento do salmão.” Se não for tratada, a doença pode ser fatal dentro de duas semanas. Os primeiros sinais da doença são vômito, febre e gânglios linfáticos grandes. Essa intoxicação é mais comum se o peixe cru for oferecido com frequência

Chocolate para cachorro é veneno!

O cão, em particular, pode ser afetado por uma guloseima popular e apreciada em todo o mundo: o chocolate.

Tudo isso porque o chocolate é constituído por duas substâncias nocivas aos cachorros, a teobromina e a cafeína, o chocolate pode causar graves problemas e até a morte dos cães.

A quantia de teobromina encontrada no chocolate é pequena o suficiente para ser consumido seguramente por humanos, mas animais que a metabolizam mais lentamente, como cachorros, podem sucumbir por envenenamento por teobromina.

Leva o animal a quadros de diarreia, vômitos, ingestão exagerada de água, excitação, tremores, taquicardia, febre, respiração acelerada e ataques convulsivos.

O envenenamento por chocolate pode causar batimentos cardíacos irregulares e ritmo, agitação, hiperatividade, diarreia, vômitos, respiração ofegante, tremores musculares, dor abdominal, sangue na urina e aumento da temperatura corporal.

 Todos esses sinais, juntos ou isoladamente, podem começar a aparecer de 6 a 12 horas após a ingestão de chocolate e persistir por até 3 dias.

A quantidade de chocolate necessária para provocar a intoxicação dos cães é muito variável e depende do porte do animal, sensibilidade e até o tipo de chocolate ingerido. Sabe-se que o chocolate amargo possui uma quantidade de teobromina oito vezes maior do que o chocolate ao leite.

Embora, como já dito, a dose que causa intoxicação seja variável para cada indivíduo, se um cãozinho de dois quilos ingerir uma barra de 120 g de chocolate ao leite, essa quantidade pode ser letal. Em um cão bem maior, essa mesma dose pode não ser fatal, mas causar problemas gastrointestinais ou neurológicos.

Os chocolates devem ser evitados e, se possível, nunca oferecidos ao cão. Uma vez experimentado o sabor adocicado, o cão vai farejar e consumir toda barra de chocolate que estive
r ao seu alcance. E aí está o perigo: a ingestão exagerada e sem controle. Não são poucos os casos de animais intoxicados durante a Páscoa, quando os ovos de chocolate são abundantes e estão bem à vista.

Algumas empresas produzem “chocolates caninos“, um produto que possui apenas o aroma do chocolate, sem possuir o princípio ativo tóxico. É uma boa alternativa para satisfazer o cão sem correr riscos.

O chocolate não pode ser dado para os gatos, faz mal igualmente. 

Se o cão comeu chocolate, não espere ele apresentar alguma reação,  leve o mais rápido possível ao veterinário para evitar que o pior aconteça.

O tratamento da intoxicação por chocolates pode ser complicado, pois não existe um antídoto. Vai depender dos sintomas e do tempo passado desde a ingestão, mas o médico veterinário poderá fazer uma lavagem gástrica, fluidoterapia para evitar desidratação por vômito ou diarreia e administrar medicamentos de suporte .

A meia-vida da Teobromina no organismo dos cães é de 17 horas. Mas ela pode demorar 24 horas ou mais para ser eliminada.

Fonte:

Chocolate é tóxico e venenoso para os cachorros https://tudosobrecachorros.com.br/

Felinos:

A dentição de leite em gatos tem 26 dentes

A dentição permanente tem 30 dentes

são: 12 incisivos  4 caninos  10 pre molares  4 molares

Caninos

A dentição de leite nos cães tem 28 dentes

A dentição permanente dos cães tem 42 dentes

são: 12 incisivos  4 caninos  16 pre molares  10 molares

O piche é uma substância resinosa, de cor negra e muito pegajosa, que se obtém a partir da destilação do alcatrão ou da terebintina.

 É toxico

Muitas vezes os animais acabam por curiosidade mexendo no piche e ficam com os pelos cobertos dessa massa negra

Leve ele imediatamente ao veterinário para que ocorra a retirada do piche para evitar intoxicação e feridas na pele

Identificar seu animal por meio da “microchipagem” é uma das regras básicas do conceito de posse responsável.

O cadastramento de animais e proprietários é medida essencial para o controle populacional de cães e gatos e para o controle de zoonoses. Mais do que isso, é uma medida para preservar os direitos dos animais e seu bem-estar.

A identificação eletrônica é a forma mais eficaz e segura de cadastrar o proprietário responsável por aquele animal, de forma definitiva.

A identificação eletrônica dos animais pode evitar a permanência dos mesmos por longos períodos nas ruas, diminuindo assim os riscos de doenças, acidentes e maus tratos.

Trata-se de um método de identificação eletrônica onde um pequeno circuito envia “mensagem” através de radiofrequência para uma leitora que codifica e apresenta essa mensagem em forma de números.

Esse número é único e intransferível, ou seja, ficará com aquele animal para sempre.

BackHome é a solução em identificação eletrônica mais vendida no mundo. Além do microchip, no banco de dados BackHome você pode guardar todas as informações sobre a vida do seu melhor amigo, incluindo lembretes de vacinação e vermifugação, histórico médico e o que mais você quiser

Em muitos países a michochipagem é obrigatória e os próprios donos de pet procuram pelo serviço para garantirem a segurança de seus pets.

Vários animais são resgatados por causa do microchip.

É por isso que, no mundo e no Brasil, a identificação eletrônica tem se tornado obrigatória. Não perca tempo, procure o médico veterinário e faça a sua parte! Seja um proprietário responsável!

A transfusão não salva vidas por si só, ela auxilia no tratamento, sendo essencial procurar a doença de base.

A transfusão é feita com o objetivo de restabelecer as condições clínicas de um paciente com perda sanguínea aguda (consequente a cirurgia ou acidente) ou crônica (decorrente de anemias crônicas, quimioterapia ou transplante de medula óssea

Transfusão é o ato médico de transferir um sangue ou hemocomponentes deste (plasma sanguíneo, plaquetas, hemácias e leucócitos) de um doador para o sistema circulatório de um receptor.

Para o sucesso do procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes. É um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque, hemorragias ou doenças sanguíneas.

Frequentemente usa-se transfusão em intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.

A icterícia é uma síndrome que se caracteriza pela coloração amarela da pele e das mucosas, causada pelo aumento da concentração sérica de bilirrubina (hiperbilirrubinemia).

Embora seja frequentemente indicativa de hepatopatia, alguns distúrbios extra-hepáticos também podem dar origem à icterícia.

A icterícia pode ser classificada em três tipos  fisiopatológicos e etiológicos.

A icterícia pré-hepática ou hemolítica: ocorre quando o aumento da produção de bilirrubina excede as  capacidades dos hepatócitos em conjugá-la e excretá-la.

A icterícia hepática: origina-se de colestase intra-hepática, associada com doença difusa dos ductos biliares ou hepatócitos, principalmente na zona periportal.

A icterícia pós-hepática: decorre de colestase extra-hepática por comprometimento ou obstrução do fluxo da bile no trajeto pós-fígado.

Concentração normal de bilirrubina sérica total: 0,4 mg/dL

A cor dos tecidos começa alterar quando a concentração sérica excede a 2 mg/dL, e torna-se evidente em valores iguais ou superiores a 4 mg/dL.

Fonte: Veterinary focus

A dermatofitose é uma infecção comum dos tecidos queratinizados e semi-queratinizados (estrato córneo da pele, unha e pelo), caracterizada por alopecia multifocal, descamação e lesões de distintas configurações.

Os bolores que causam essa infecção são conhecidos como dermatófitos.

Esses organismos que parasitam o tecido queratinizado são classificados em três gêneros:

• Microsporum
• Trichophyton
• Epidermophyton

Fonte: Agener União. Boletim Pet. Volume 01/2015

A dor é uma experiência sensorial e emocional que deve ser evitada e tratada. causa redução da qualidade de vida e muito sofrimento ao animal e aos seus proprietários.

Em algumas situações, pode-se ter dificuldade em avaliar a dor. Nem por isso a existência da mesma pode ser ignorada e o animal ser condenado ao sofrimento doloroso.

Para evitar que o sofrimento de qualquer espécie animal passe despercebido, e consequentemente não seja tratado, deve-se aplicar o “Princípio da Analogia”. A base desse princípio admite que as intervenções cirúrgicas, diagnósticas e as enfermidades dolorosas nos seres humanos sejam consideradas dolorosas também nos animais, sendo obrigatória a realização do alívio adequado da dor.

SINAIS DE DOR

• alteração do comportamento normal como: redução da mobilidade, redução das atividades diárias, letragia, redução do apetite, redução dos hábitos de higiene, alterações na aparência do pelame
• expressão de comportamentos anormais como: excreção de fezes e urina inadequados, vocalização, alterações de personalidade ou atitude (animal dócil torna-se extremamente agressivo frente a estímulos dolorosos ou vice-versa, automutilação, diminuição da interação com pessoas da família e / ou outros animais, alteração da expressão facial, alteração postural, depressão, apatia.
• reação ao toque: tensão corporal e muscular em resposta à palpação da área lesada, proteção da área dolorida
• parâmetros fisiológicos: aumentos da frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal e pressão arterial

COMO PODE SER CLASSIFICADA A DOR

• dor leve como suturas de pele, punções, etc
• dor moderada como otite, cistite, orquiectomia, osh, cesariana, etc
• dor intensa como osteoartrite, amputações, parto, dor oncológica, obstrução uretral, etc
• dor torturante como meningites, pancreatite, fraturas patológicas, hérnia de disco, etc

Os seres humanos não são os únicos que estão engordando. A epidemia do excesso de peso esta afetando também os nossos gatos. De fato, a estimativa é de que entre vinte e cinco e quarenta por cento dos gatos de estimação têm excesso de peso ou estão suscetíveis a se tornarem obesos.

Portanto, mantenha o olho no peso do seu gato. Evite que o sobrepeso aconteça monitorando-o sempre. Você provavelmente não vai conseguir pesá-lo todas as manhã, mas pode fazer um exame rápido periodicamente.

Veja como:

• Primeiro, passe a mão na lateral do corpo do seu gato, como se estivesse acariciando-o, pressionando suavemente a lateral;
• Com esse movimento suave, você será capaz de sentir as costelas do seu gato enquanto passa a mão sobre elas;
• Então olhe para o seu gato de forma objetiva. Quando visto por cima, o corpo dele tem uma curva na lateral, ou ele perdeu completamente a cintura?
• Se você não conseguir sentir suas costelas, considere levá-lo ao médico veterinário para um exame adequado.

PESO IDEAL: Não é possível ver as costela, mas você pode facilmente senti-las. Pode-se visualizar uma cintura por trás da caixa torácica quando visto de cima. Visto de lado, o estômago afina atrás da caixa torácica.

MUITO ACIMA DO PESO: Não é possível sentir as costela, ou você pode senti-las apenas quando faz uma pressão com força significativa. Depósitos de gordura na base da cauda. Barriga arredondada quando vista de lado.

PROBLEMAS DE SAÚDE COMUNS ASSOCIADOS COM O EXCESSO DE PESO NO GATO INCLUEM:

• Claudicação e artrite.
• Diabetes mellitus.
• Intolerância ao exercício e superaquecimento.
• Aumento dos riscos anestésicos e cirúrgicos.

POR QUE MUITOS PROGRAMAS DE PERDA DE PESO FALHAM?

• Desordem metabólica.
• Verifique a quantidade de calorias e fibras dos alimentos.
• Falta de exercício.

OUTRAS DICAS

• Alimente seu gato para manter uma boa saúde na quantidade diária recomendada.
• Não o alimente com sobras de comida e outras guloseimas de alto teor calórico.
• Para mudar a dieta do seu gato, faça de maneira suave e gradativa.

A faculdade auditiva ocorre aproximadamente entre os 13- 17 dias de vida

A abertura dos olhos ocorre de 7 a 15 dias aproximadamente.

A maturidade sexual corresponde à idade ou fase da vida em que um organismo se pode reproduzir sexualmente.  

Nos cães na média dos 6 aos 10 meses

Nos gatos na média dos 5 aos 9 meses

Atenção: assim como o início do cio varia de fêmea para fêmea, o intervalo entre um cio e outro também é variável, sendo mais comum o período de 6 meses.

A passagem para a vida adulta nas fêmeas se manifesta através do primeiro cio e nos machos somente como uma mudança de comportamento

A duração no cio

• na cadela fica em média de 3 semanas
• na gata fica em média 2 a 3 semanas

O ciclo sexual das cadelas é divido em 4 fases:

Proestro – manifesta-se por um inchaço da vulva e corrimentos. Nesta fase a cadela exerce forte atração sobre os machos, mas ainda recusa a cópula.

Estro – é a fase durante a qual a fêmea aceita o macho. Nesta fase a vulva continua inchada, mas o corrimento já está reduzido, ou é inexistente. Portanto, caso queira acasalar sua fêmea este é o período indicado e normalmente vai do oitavo ao décimo quinto dia após iniciar o corrimento. Para aqueles que não desejam o acasalamento, o ideal é isolar a fêmea nessa fase.

Metaestro – período da gestação, parto e lactação para as cadelas que efetivamente cruzaram. Neste período, muitas cadelas que não cruzaram apresentam sintomas de gravidez, a chamada gravidez psicológica, ou Pseudociese.

Anaestro – período de descanso sexual. Essa fase termina ao iniciar-se o próximo ciclo sexual.

A frequência cardíaca nos cães varia conforme o porte do mesmo

Nos cães de pequeno porte  média de 100 na 160 bpm.

Nos cães de grande porte média  70 a 120 bpm.

Nos gatos a média fica de  160 a 240 bpm.

Os efeitos deletérios do excesso de peso sobre a saúde dos cães e gatos já são bastante conhecidos. Cada vez mais esse assunto é pesquisado e citado na literatura científica ao redor do mundo.

Fatores que provocam em equilíbrio energético positivo favorecem o armazenamento de energia em forma de gordura corporal. O sedentarismo da vida moderna cada vez maior também nos animais de estimação, o consumo incontrolado de alimento, a predisposição genética, a idade avançada (principalmente em cães), a presença de doenças crônicas e a castração/esterilização são algumas das principais razões que podem desencadear o excesso de peso.

Primeiramente deve-se fazer o diagnóstico de excesso de peso, que deve incluir todo o consumo do animal, desde o alimento habitual até todos os alimentos aleatórios que lhe são ofertados, como petiscos ou agrados, identificando as quantidades e tipos.

Diagnosticado, o manejo deve ser feito com alimentos de baixa caloria, que forneçam nutrientes adequados com bons níveis de proteínas para manter a massa magra e fibras para manter a saciedade.

Uma parte difícil, mas bastante importante, é a conscientização do proprietário , pois ele será o grande aliado para o sucesso do tratamento.

Apoio:  Purina Proplan Nestle

Em todos os mamíferos, a idade é associada a mudanças da condição e da composição corporal, requerimentos de energia e declínio da função orgânica, do status imunológico, entre outras mudanças metabólicas.

A nutrição pode desempenhar um papel importante no retardamento de tais mudanças. Na população humana mais velha, tem sido demonstrada uma ligação entre o estado nutricional, a qualidade de vida, a saúde física e cognitiva. Pesquisas corroboram que mudanças nutricionais saudáveis, quando iniciadas em indivíduos da terceira idade, foram positivamente relacionadas com a redução do risco de mortalidade e da deterioração do estado de saúde, o que indica que a promoção da saúde, o que indica que a promoção da saúde mesmo nesta fase pode contribuir para um envelhecimento saudável.

Embora múltiplos fatores ambientais ou genéticos possam estar envolvidos, há evidências consideráveis que o estresse oxidativo desempenha um papel fisiopatológico importante no envelhecimento e pode explicar a patogênese de muitas doenças relacionadas à idade.

O envelhecimento traz alterações fisiológicas. Algumas mudanças são óbvias, como o clareamento de pelos, o declínio geral da composição corporal, piora da condição de pelagem e perdas sensoriais (visão e audição). Outras mudanças são menos óbvias, como as que incluem alterações na fisiologia do trato digestivo, no sistema imune, rins e outros órgãos.

Uma das principais metas da Medicina, tanto Humana como Veterinária, é prolongar a vida e reduzir ao mínimo ou retardar o surgimento de doenças crônicas, melhorando assim a qualidade de vida dos indivíduos maduros. Nesse casos, a nutrição desempenha um papel fundamental no retardamento das alterações relacionadas com a idade ou na prevenção da sua regressão.

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A endocrinologia estuda as doenças associadas ao mau funcionamento de glândulas endócrinas como a tireóide, adrenais, pâncreas endócrino, hipófise, testículos, ovários, paratireóides entre outras. Atualmente o tecido adiposo também é considerado como glândula endócrina, recebendo atenção especial dos endocrinologistas no controle do apetite e outras morbidades relacionadas à obesidade. Muitas doenças endócrinas que acometem pessoas também podem acontecer com os animais de estimação. Em medicina humana normalmente o endocrinologista é procurado e indicado para o diagnóstico e tratamento destas doenças. Agora seu animal de estimação também pode contar com este benefício.

Como posso suspeitar se meu animal tem algum distúrbio endócrino? 
Fique atento para alguns sinais que podem indicar que seu animal de estimação possa ser um paciente endocrinopata:

• produção excessiva de urina,
• ingestão exagerada de água,
• apetite exagerado,
• perda ou ganho de peso,
• obesidade,
• sente muito frio ou calor,
• cansa com facilidade,
• não tolera exercícios,
• não consegue transpor obstáculos,
• ficou mais magro e agitado (felinos),
• apresenta apatia, fraqueza,
• leite nas mamas fora do período de lactação,
• perda de pêlos de forma simétrica,
• escurecimento da pele,
• mudanças na coloração da pelagem,
• parece estar envelhecendo ou simplesmente não é mais ativo como era antigamente

Doenças como diabetes mellitus, hiperadrenocorticismo (síndrome de Cushing), hipoadrenocorticismo (síndrome de Addison), distúrbios da tireóide (hipo e hipertireoidismo), distúrbios do metabolismo do cálcio (eclampsias, hiperparatireoidismo), obesidade, distúrbios reprodutivos (piometras, pseudo-gestações, ciclos estrais irregulares, hiperplasia prostática benigna, infertilidade) dentre outros tem sido tratadas com atendimento centrado no estudo da base endócrina das doenças e suas repercussões nos diversos tecidos do organismo do animal.

          PORQUE NÃO DEVEMOS ABRIR MÃO DA SEGURANÇA 

• O médico veterinário é o único profissional capacitado a fazer da vacinação um ato seguro.
• A vacinação precisa ser planejada.
• O médico veterinário elabora um programa de vacinação adequado a cada animal
• O exame clínico completo evita a vacinação em animais debilitados.
• A vacina deve ser confiável.
• O médico veterinário utiliza somente vacinas de boa qualidade e procedência, conservadas corretamente.
• O conhecimento médico é indispensável.
• Quando necessário, o médico veterinário prescreve medicamentos que não interferem na eficácia da vacinação.
• Técnicas seguras evitam contaminações
• Você não teria coragem de deixar seu filho aos cuidados de qualquer um, procure um Médico Veterinário.

Sim,

Os filhotes são mais sensíveis a dor, e a vacinação pode causar um pouco de desconforto (por até 48 horas). É uma reação esperada, igual ao que acontece com crianças e bebes. Nesses casos, fale com seu Médico Veterinário, ele pode receitar uma medicação para aliviar esta dor e que não interfira na resposta vacinal.

E nos adultos também é normal, cada animal se comporta diferente em cada vacinação, assim como nos seres humanos.

Este é um erro comum que as pessoas cometem.

Cães e gatos são espécies com características próprias.

Alguns remédios podem causar graves problemas, ou inclusive chegar a matar.

Nunca medique seu animalzinho por conta própria ou seguindo conselhos de pessoas que não são especialistas

O melhor é levá-lo ao Médico Veterinário para que seja feito uma consulta e um exame completo onde vai ser receitado a medicação e a dose correta para cada caso e cada animal.

A vacinação é a melhor forma de se prevenir doenças (tanto para seres humanos, quanto para animais).

No entanto, nem todos respondem adequadamente à vacinação, pois alguns podem sofrer uma baixa na imunidade e acabar por abrir portas para infecções.

           O procedimento cirúrgico é denominado OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA,

          no qual consiste na retirada dos ovários, tubas uterinas e útero.

          A indicação mais comum é a esterilização eletiva.

           Em gatas, a recomendação da castração é antes do primeiro cio.

• Gatas tem chances maiores de desenvolver neoplasias mamárias malignas.
• A realização do procedimentos em GATAS, antes do primeiro cio reduz a incidência de tumores mamários para 9%, e após 14%.

           Em cadelas, a recomendação da castração é pelo porte (tamanho).

• Em cadelas de grande porte, a castração é indicada  entre o segundo e terceiro cio. Onde já ocorreu o fechamento da sínfise pélvica, e também reduz riscos de linfomas, osteossarcoma, mastocitoma cutâneo e distúrbios esqueléticos.
• Em cadelas de pequeno e médio porte, a castração é indicada após o primeiro cio.                                  Mas vale salientar, que estudos mostram que se o procedimento for realizado ante do primeiro cio, reduz a incidência de tumores mamários para menos de 1% . Após o primeiro cio o risco vai para 8%. Após o segundo cio o risco vai para 26%.
• A etiologia dos neoplasmas mamários é multifatorial, estando envolvidos fatores genéticos, ambientais, nutricionais e hormonais, sendo então que tanto as gatas, como as cadelas em algum momento da vida, pode desenvolver uma neoplasia mamária.
• Mas a castração das fêmeas é altamente protetora contra o aparecimento de tumores de mama.
• Os tumores mamários (neoplasias) progridem para sítios metastáticos, como linfonodos regionais e pulmão, com menor frequência para figado, rins, osso, pele, cérebro e glândula adrenal.
• Evita infecções uterinas (PIOMETRA), doença que atinge até 60% das fêmeas.
• Impede a ocorrência de torção uterina e ruptura de útero.
• Descarta a possibilidade de neoplasias uterinas.
• Previne prolapso de útero.
• Previne hiperplasia vaginal.
• Impossibilita a ocorrência de cistos ovarianos.
• Anula os hormônios que causam pseudociese (gravidez psicológica).
• Em casos de gravidez indesejada, evita o abandono da ninhada.
• Evita continuidade de doenças hereditárias, tais como hérnias em geral, luxação de patela, displasia coxo-femural dentre outras.
• A recuperação é rápida e a retirada dos pontos é feita entre 7 – 10 dias
• A prescrição das medicações para o pós operatório como antibióticos, anti inflamatórios e analgésicos deve ser respeitada e administrada corretamente pela via indicada e horário.
• Os cuidados no pós operatório são essenciais para o sucesso da cirurgia.
• Outras ressalvas quanto a castração precoce são : pode predispor a episódios repetidos de cistite e vulvo-vaginite; incontinência urinária; deixar as fêmeas menos ativas; predisposição a obesidade; alteração da textura da pelagem; mais irritadiças; alterar a aparência quando adulta.

• Converse sempre com seu Médico Veterinário, tire todas suas dúvidas, não banalize o procedimento cirúrgico.

    OS ANIMAIS SE TORNAM MAIS SAUDÁVEIS E SUA EXPECTATIVA DE VIDA AUMENTA!

O procedimento é denominado  ORQUIECTOMIA,

no qual consiste a retirada dos testículos.

• Evita brigas por disputa territorial.
• Evita e diminui demarcação com urina em todos os lugares da casa.
• Nos gatos, diminui o cheiro forte de urina.
• Previne tumores de próstata, e consequentemente hérnias perineais, escrotais e ou inguinais.
• Os tumores de próstata podem ocorrer tanto em machos castrados, quanto em machos inteiros.
• Os carcinomas prostáticos são localmente invasivos e podem se desenvolver dentro da uretra postática, causando obstrução urinária.
• Alguns sinais como dificuldade de urinar; urina com sangue; dificuldade de defecar; perda de peso; dor abdominal, devem ser informados ao seu Médico Veterinário.
• Evita que eles fujam de casa atrás de fêmeas no cio.
• Evita a continuidade de doenças hereditárias, tais como hérnias em geral, luxação de patela, displasia coxo-femural, criptorquismo e outras.
• Cães que possuem acesso a rua quando castrados, tem menor chance de adquirir  TVT (tumor venéreo transmissível – tipo câncer) por não terem contato sexual.
• Cães de guarda se tornam mais concentrados (evita distração com fêmeas ao redor que estejam no cio).
• A recuperação é rápida e a retirada dos pontos é feita entre 7 – 10 dias.
• A prescrição das medicações para o pós operatório como antibióticos, anti inflamatórios e analgésicos deve ser respeitada e administrada corretamente pela via indicada e horário.
• Os cuidados no pós operatório são essenciais para o sucesso da cirurgia

OS ANIMAIS SE TORNAM MAIS SAUDÁVEIS E SUA EXPECTATIVA DE VIDA AUMENTA!!!

O tempo de gestação em média para:

• caninos é de 57-66 dias

• felinos é de 63-65 dias

O ideal é quando tiver a intenção de colocar uma fêmea para procriação é fazer um pré natal com acompanhamento de ultrassom para evitar eventuais intercorrências.

A temperatura nos caninos e felinos é diferente da do ser humano.

É considerado temperatura normal média de 37,5 º C até  39,3 ºC

Temperaturas acima deste confirma que o animal esta com hipertermia (febre)

Temperatura abaixo de 37,5º C que o animal esta com hipotermia (frio)

Plantas venenosas para seu cão ou gato

A grande maioria das plantas podem me causar problemas no sistema nervoso, no coração ou no sistema digestivo.

Fiz uma lista abaixo para você saber exatamente as plantas que não posso comer:

1. Comigo-ninguém-pode
2. Costela-de-adão 
3. Espada-de-são-jorge
4. Jibóia
5. Mamona
6. Palma-de-cristo
7. Copo-de-leite
8. Espirradeira
9. Azaléia
10. Guaimbé

OUTRAS: Ciclame, hera,lírio da paz, cheflera, sagu-de jardim, Amarílis, crisântemo, folha-de veludo, tulipa, teixo

Para os felinos, uma alternativa para nós pode ser a chamada gataria (erva-do –gato) que adoramos e não nos faz mal

Os Sintomas

Comigo-ninguém-pode, costela-de-adão, jibóia, copo-de-leite e espada-de-São-Jorge: provocam vômito, náusea, salivação e irritação nas mucosas do nariz e da boca.

Espirradeira: pode deflagrar arritmia cardíaca, além dos sintomas mencionados acima.

Mamona e palma-de-cristo: há relatos de distúrbios neurológicos, como convulsões e alteração da coordenação motora, além de problemas no sistema digestivo.

Azaléia: sua ingestão provoca náusea, vômito, diarréia e, em casos mais graves, arritmia cardíaca e tontura.

Animal intoxicado: primeiros socorros

Agir com rapidez e de forma correta faz a diferença na hora de salvar seu bicho de estimação.
• Em caso de ingestão de planta tóxica, não provoque vômito. Retire os restos da planta da boca do animal com cuidado.
• Se houver contato com a pele e/ou mucosas, lave-as abundantemente com água corrente.
• Procure um veterinário imediatamente após os procedimentos acima.
• Não deixe de levar a planta para identificar a espécie